Professores na província do Kwanza Sul estão descontentes com a sua situação e avisaram que a não resolução das suas reivindicações pode pôr em perigo o começo do ano lectivo.
Os professores querem que sejam resolvidas as questões da actualização e adequação das categorias dos professores, as dívidas de subsídios diversos e prémios referentes aos anos anteriores e remuneração de cargos de direcção e chefia que continuam sem solução.
Representantes provinciais do Sindicato nacional de Professores, SINPROF, reuniram-se com professore para analisar a situação e fizeram notar a forma galopante como cresce anualmente o número de crianças em idade escolar fora do sistema normal de ensino.
O sindicato insista assim na construção de mais salas de aula estas que devem ser acompanhadas sempre que projectadas por uma equipa multissectorial.
“Congratulamo-nos com as acções em curso no que concerne a construção e reabilitação de escolas. Porém preocupa-nos a localização geográfica e a qualidade de muitas, o prazo de duração de algumas obras, o tipo e a qualidade do mobiliário e dos meios didácticos e equipamentos de trabalho. Algumas escolas não obedecem as normas convencionalmente estabelecidas e transgridem os padrões de higiene escolar. Em relação ao assunto, propomos que nos próximos tempos a construção de escolas seja rigorosamente acompanhada por equipas multissectoriais incluindo a inspecção escolar,” diz o comunicado emitido no final do encontro.
Num comunicado emitido após a reunião o sindicato indica que quer que que se faça a revisão da proposta reforma educativa e a introdução da mono docência nas 5ª e 6ªs classes.
Em face das dificuldades que os professores têm tido no acesso e acomodação nas localidades longínquas onde leccionam, sobretudo no interior da província, sugerimos que seja implementado a curto prazo e atribuído aos docentes, o subsídio de isolamento previsto por Lei.
“Considerando todas estas questões preocupantes que afligem a classe dos docentes, técnicos pedagógicos e especialistas de administração da educação, com reflexos negativos para o processo de ensino-aprendizagem o SINPROF alerta a direcção provincial da educação, ciência e tecnologia para ultrapassar este estado de coisas, se quiser pôr em marcha o ano lectivo sem percalços,” diz o comunicado.
.Na sua alocusão o secretário provincial do SINPROF Celestino Calembe Lutukuta manifestou a vontade do sindicato continuar a trabalhar no sentido de ver os problemas dos docentes resolvidos – tendo por outro lado mostrado seu descontentamento pelo facto da entidade patronal e demais organismos desvalorizarem a classe de docentes.
Os professores querem que sejam resolvidas as questões da actualização e adequação das categorias dos professores, as dívidas de subsídios diversos e prémios referentes aos anos anteriores e remuneração de cargos de direcção e chefia que continuam sem solução.
Representantes provinciais do Sindicato nacional de Professores, SINPROF, reuniram-se com professore para analisar a situação e fizeram notar a forma galopante como cresce anualmente o número de crianças em idade escolar fora do sistema normal de ensino.
O sindicato insista assim na construção de mais salas de aula estas que devem ser acompanhadas sempre que projectadas por uma equipa multissectorial.
“Congratulamo-nos com as acções em curso no que concerne a construção e reabilitação de escolas. Porém preocupa-nos a localização geográfica e a qualidade de muitas, o prazo de duração de algumas obras, o tipo e a qualidade do mobiliário e dos meios didácticos e equipamentos de trabalho. Algumas escolas não obedecem as normas convencionalmente estabelecidas e transgridem os padrões de higiene escolar. Em relação ao assunto, propomos que nos próximos tempos a construção de escolas seja rigorosamente acompanhada por equipas multissectoriais incluindo a inspecção escolar,” diz o comunicado emitido no final do encontro.
Num comunicado emitido após a reunião o sindicato indica que quer que que se faça a revisão da proposta reforma educativa e a introdução da mono docência nas 5ª e 6ªs classes.
Em face das dificuldades que os professores têm tido no acesso e acomodação nas localidades longínquas onde leccionam, sobretudo no interior da província, sugerimos que seja implementado a curto prazo e atribuído aos docentes, o subsídio de isolamento previsto por Lei.
“Considerando todas estas questões preocupantes que afligem a classe dos docentes, técnicos pedagógicos e especialistas de administração da educação, com reflexos negativos para o processo de ensino-aprendizagem o SINPROF alerta a direcção provincial da educação, ciência e tecnologia para ultrapassar este estado de coisas, se quiser pôr em marcha o ano lectivo sem percalços,” diz o comunicado.
.Na sua alocusão o secretário provincial do SINPROF Celestino Calembe Lutukuta manifestou a vontade do sindicato continuar a trabalhar no sentido de ver os problemas dos docentes resolvidos – tendo por outro lado mostrado seu descontentamento pelo facto da entidade patronal e demais organismos desvalorizarem a classe de docentes.