LUANDA —
A situação dos camponeses no Kuando Kuabango retirados das suas terras pelos chineses vai se agravando a cada dia que passa.
Os cidadãos angolanos continuam a trabalhar nas plantações de arroz, para os asiáticos, sem receberem qualquer tipo de remuneração.
A informação que nos foi dada pelo secretário-geral da UNITA, Victorino Nhany diz não restar outra saída se não levar o caso a discussão na Assembleia Nacional.
Victorino Nhany espera que até lá não surjam outros elementos, para escamotear a verdadeira situação que se vive no Kuando Kubango.
“Só esperamos que até lá não haja fintas, outras trapaças que façam com que a informação que colhemos no terreno seja completamente invertida”.
Segundo o secretário-geral da UNITA, a vida destes co-cidadãos está cada vez mais difícil sem as suas terras.
“A terra é que iria fazer com que
eles pudessem fazer a sua produção e são as mesmas baixas que eles utilizam para o pasto, significa que o nível de pobreza piora cada vez mais”.
Um assunto que o chefe da bancada parlamentar do partido do Galo Negro confirma ir ao parlamento, Raul Danda caracteriza a situação de vergonhosa.
“Põem as pessoas como está a acontecer no Kuando Kubango a trabalhar os angolanos escravos de um chinês isto é vergonhoso”.
Danda chama a atenção para que os milhões de dólares da China não sirvam para ultrajar os direitos e a dignidade dos angolanos.
“Não se pode olhar para a China como sendo apenas a fonte de alguns milhares de milhões de dólares que são gastos sabe Deus como. Tem que se olhar para defesa do cidadão”.
Por isso o líder do grupo parlamentar da UNITA questiona a seriedade do executivo de Jose Eduardo dos Santos.
“Um executivo, um regime que não saiba defender o seu cidadão, não serve, então é preciso que de facto o senhor presidente da república e o seu executivo repensem de facto qual o seu papel neste país”.
Recentemente em entrevista a VOA, o responsável do MPLA de Luanda, Norberto Garcia, havia reconhecido que certos males sociais precisam ser corrigidos pelo seu partido, da mesma maneira reiterou que o MPLA ainda é o melhor para Angola e seus cidadãos.
Os cidadãos angolanos continuam a trabalhar nas plantações de arroz, para os asiáticos, sem receberem qualquer tipo de remuneração.
A informação que nos foi dada pelo secretário-geral da UNITA, Victorino Nhany diz não restar outra saída se não levar o caso a discussão na Assembleia Nacional.
Victorino Nhany espera que até lá não surjam outros elementos, para escamotear a verdadeira situação que se vive no Kuando Kubango.
“Só esperamos que até lá não haja fintas, outras trapaças que façam com que a informação que colhemos no terreno seja completamente invertida”.
Segundo o secretário-geral da UNITA, a vida destes co-cidadãos está cada vez mais difícil sem as suas terras.
“A terra é que iria fazer com que
eles pudessem fazer a sua produção e são as mesmas baixas que eles utilizam para o pasto, significa que o nível de pobreza piora cada vez mais”.
Um assunto que o chefe da bancada parlamentar do partido do Galo Negro confirma ir ao parlamento, Raul Danda caracteriza a situação de vergonhosa.
“Põem as pessoas como está a acontecer no Kuando Kubango a trabalhar os angolanos escravos de um chinês isto é vergonhoso”.
Danda chama a atenção para que os milhões de dólares da China não sirvam para ultrajar os direitos e a dignidade dos angolanos.
“Não se pode olhar para a China como sendo apenas a fonte de alguns milhares de milhões de dólares que são gastos sabe Deus como. Tem que se olhar para defesa do cidadão”.
Por isso o líder do grupo parlamentar da UNITA questiona a seriedade do executivo de Jose Eduardo dos Santos.
“Um executivo, um regime que não saiba defender o seu cidadão, não serve, então é preciso que de facto o senhor presidente da república e o seu executivo repensem de facto qual o seu papel neste país”.
Recentemente em entrevista a VOA, o responsável do MPLA de Luanda, Norberto Garcia, havia reconhecido que certos males sociais precisam ser corrigidos pelo seu partido, da mesma maneira reiterou que o MPLA ainda é o melhor para Angola e seus cidadãos.