Os rebeldes do M23 que tomaram Goma no leste da República Democrática do Congo rejeitaram apelos para deixarem a cidade e exigem conversações com o presidente congolês Joseph Kabila. Entretanto, a UNICEF disse que as crianças estão entre as principais vítimas dos confrontos envolvendo rebeldes do M23.
Os rebeldes do M23 que tomaram Goma no leste da República Democrática do Congo rejeitaram apelos para deixarem a cidade e exigem conversações com o presidente congolês Joseph Kabila. Entretanto, a UNICEF disse que as crianças estão entre as principais vítimas dos confrontos envolvendo rebeldes do M23.
O M23 efectuou um comício em Goma na quarta-feira onde o seu porta-voz, Vianney Kazarama, anunciou que o próximo objectivo do movimento é Bukavu, a capital da província do Kivu do Sul. Entretanto na cidade de Sake, a cerca de 20 quilómetros de Goma, capturada também pelos rebeldes irromperam novos confrontos levando milhares de civis a fugirem da cidade.
Residentes em fuga disseram que o M23 estava a lutar contra a milícia Mai Mai que terá formado uma aliança com o exército congolês.
Muitos congoleses interrogam-se como é que as forças combinadas do exército congolês e da MONUSCO não conseguiram impedir que os rebeldes tomassem Goma. A França disse ser “absurdo” os “capacetes azuis” da ONU não tivessem parado os rebeldes e pediu uma revisão do mandato da força.
A missão da ONU no Congo Democrático, conhecida pela sigla francesa MONUSCO e que tem 17 mil “capacetes azuis” custa anualmente 1500 milhões de dólares.
Entretanto, a UNICEF esta a aumentar o apoio a milhares de crianças apanhadas pelos confrontos nas linhas da frente no leste do Congo Democrático. Trabalhadores humanitários no terreno estão a distribuir ajuda de emergência a crianças e suas famílias.
A UNICEF informou que 8000 pessoas, incluindo um número significativo de crianças não acompanhadas, estão albergadas no centro católico Dom Bosco, no centro de Goma.
A UNICEF advertiu para o facto da superlotação na área e a época das chuvas estarem a aumentar a ameaça de diarreias e cólera, havendo já a assinalar quatro casos de cólera no centro Dom Bosco.
Até agora este ano, os últimos números indicam mais de 27 mil casos de cólera na República Democrática do Congo.
As Nações Unidas informaram que mais de 2,4 milhões de pessoas estão internamente deslocadas no Congo Democrático em resultado da violência e conflitos e 4,5 milhões de pessoas em todo o país sofrem de insegurança alimentar.
O M23 efectuou um comício em Goma na quarta-feira onde o seu porta-voz, Vianney Kazarama, anunciou que o próximo objectivo do movimento é Bukavu, a capital da província do Kivu do Sul. Entretanto na cidade de Sake, a cerca de 20 quilómetros de Goma, capturada também pelos rebeldes irromperam novos confrontos levando milhares de civis a fugirem da cidade.
Residentes em fuga disseram que o M23 estava a lutar contra a milícia Mai Mai que terá formado uma aliança com o exército congolês.
Muitos congoleses interrogam-se como é que as forças combinadas do exército congolês e da MONUSCO não conseguiram impedir que os rebeldes tomassem Goma. A França disse ser “absurdo” os “capacetes azuis” da ONU não tivessem parado os rebeldes e pediu uma revisão do mandato da força.
A missão da ONU no Congo Democrático, conhecida pela sigla francesa MONUSCO e que tem 17 mil “capacetes azuis” custa anualmente 1500 milhões de dólares.
Entretanto, a UNICEF esta a aumentar o apoio a milhares de crianças apanhadas pelos confrontos nas linhas da frente no leste do Congo Democrático. Trabalhadores humanitários no terreno estão a distribuir ajuda de emergência a crianças e suas famílias.
A UNICEF informou que 8000 pessoas, incluindo um número significativo de crianças não acompanhadas, estão albergadas no centro católico Dom Bosco, no centro de Goma.
A UNICEF advertiu para o facto da superlotação na área e a época das chuvas estarem a aumentar a ameaça de diarreias e cólera, havendo já a assinalar quatro casos de cólera no centro Dom Bosco.
Até agora este ano, os últimos números indicam mais de 27 mil casos de cólera na República Democrática do Congo.
As Nações Unidas informaram que mais de 2,4 milhões de pessoas estão internamente deslocadas no Congo Democrático em resultado da violência e conflitos e 4,5 milhões de pessoas em todo o país sofrem de insegurança alimentar.
Os rebeldes do M23 que tomaram Goma no leste da República Democrática do Congo rejeitaram apelos para deixarem a cidade e exigem conversações com o presidente congolês Joseph Kabila. Entretanto, a UNICEF disse que as crianças estão entre as principais vítimas dos confrontos envolvendo rebeldes do M23.
O M23 efectuou um comício em Goma na quarta-feira onde o seu porta-voz, Vianney Kazarama, anunciou que o próximo objectivo do movimento é Bukavu, a capital da província do Kivu do Sul. Entretanto na cidade de Sake, a cerca de 20 quilómetros de Goma, capturada também pelos rebeldes irromperam novos confrontos levando milhares de civis a fugirem da cidade.
Residentes em fuga disseram que o M23 estava a lutar contra a milícia Mai Mai que terá formado uma aliança com o exército congolês.
Muitos congoleses interrogam-se como é que as forças combinadas do exército congolês e da MONUSCO não conseguiram impedir que os rebeldes tomassem Goma. A França disse ser “absurdo” os “capacetes azuis” da ONU não tivessem parado os rebeldes e pediu uma revisão do mandato da força.
A missão da ONU no Congo Democrático, conhecida pela sigla francesa MONUSCO e que tem 17 mil “capacetes azuis” custa anualmente 1500 milhões de dólares.
Entretanto, a UNICEF esta a aumentar o apoio a milhares de crianças apanhadas pelos confrontos nas linhas da frente no leste do Congo Democrático. Trabalhadores humanitários no terreno estão a distribuir ajuda de emergência a crianças e suas famílias.
A UNICEF informou que 8000 pessoas, incluindo um número significativo de crianças não acompanhadas, estão albergadas no centro católico Dom Bosco, no centro de Goma.
A UNICEF advertiu para o facto da superlotação na área e a época das chuvas estarem a aumentar a ameaça de diarreias e cólera, havendo já a assinalar quatro casos de cólera no centro Dom Bosco.
Até agora este ano, os últimos números indicam mais de 27 mil casos de cólera na República Democrática do Congo.
As Nações Unidas informaram que mais de 2,4 milhões de pessoas estão internamente deslocadas no Congo Democrático em resultado da violência e conflitos e 4,5 milhões de pessoas em todo o país sofrem de insegurança alimentar.
O M23 efectuou um comício em Goma na quarta-feira onde o seu porta-voz, Vianney Kazarama, anunciou que o próximo objectivo do movimento é Bukavu, a capital da província do Kivu do Sul. Entretanto na cidade de Sake, a cerca de 20 quilómetros de Goma, capturada também pelos rebeldes irromperam novos confrontos levando milhares de civis a fugirem da cidade.
Residentes em fuga disseram que o M23 estava a lutar contra a milícia Mai Mai que terá formado uma aliança com o exército congolês.
Muitos congoleses interrogam-se como é que as forças combinadas do exército congolês e da MONUSCO não conseguiram impedir que os rebeldes tomassem Goma. A França disse ser “absurdo” os “capacetes azuis” da ONU não tivessem parado os rebeldes e pediu uma revisão do mandato da força.
A missão da ONU no Congo Democrático, conhecida pela sigla francesa MONUSCO e que tem 17 mil “capacetes azuis” custa anualmente 1500 milhões de dólares.
Entretanto, a UNICEF esta a aumentar o apoio a milhares de crianças apanhadas pelos confrontos nas linhas da frente no leste do Congo Democrático. Trabalhadores humanitários no terreno estão a distribuir ajuda de emergência a crianças e suas famílias.
A UNICEF informou que 8000 pessoas, incluindo um número significativo de crianças não acompanhadas, estão albergadas no centro católico Dom Bosco, no centro de Goma.
A UNICEF advertiu para o facto da superlotação na área e a época das chuvas estarem a aumentar a ameaça de diarreias e cólera, havendo já a assinalar quatro casos de cólera no centro Dom Bosco.
Até agora este ano, os últimos números indicam mais de 27 mil casos de cólera na República Democrática do Congo.
As Nações Unidas informaram que mais de 2,4 milhões de pessoas estão internamente deslocadas no Congo Democrático em resultado da violência e conflitos e 4,5 milhões de pessoas em todo o país sofrem de insegurança alimentar.