LUANDA —
O administrador da Delta Imobiliária empresa responsável pela comercialização dos imóveis na Cidade do Kilamba, nega que funcionários seus estejam implicados num esquema de cobranças ilegais para o cadastramento dos candidatos a compra dos apartamento naquela centralidade.
Paulo Cascão reagia as recentes denúncias do deputado da UNITA, Raul Danda, que em declarações à Voz da América disse que funcionários da imobiliária estavam a cobrar entre 15 a 17 mil dólares de “gasosa” para facilitar a inscrição no Kilamba.
O responsável da Delta Imobiliária disse à Voz da América que a sua empresa não faz cadastramento de pessoas interessadas na compra das casas do Kilamba, através da renda resolúvel tendo apenas a responsabilidade de atender aqueles que se mostrem habilitados à compra, a pronto pagamento, sem necessidade de inscrição prévia.
“As inscrições para a Cidade do Kilamba foram enviadas pelo Fundo de Fomento Habitacional que nos enviava listagens de beneficiários e nós só tratamos do processo burocrático”.
Paulo Cascão desafiou o deputado da UNITA a mostrar os funcionários supostamente, implicados no esquema esclarecendo que “se isso aconteceu”, a empresa está na disposição de punir os responsáveis por tal acto.
Paulo Cascão reagia as recentes denúncias do deputado da UNITA, Raul Danda, que em declarações à Voz da América disse que funcionários da imobiliária estavam a cobrar entre 15 a 17 mil dólares de “gasosa” para facilitar a inscrição no Kilamba.
O responsável da Delta Imobiliária disse à Voz da América que a sua empresa não faz cadastramento de pessoas interessadas na compra das casas do Kilamba, através da renda resolúvel tendo apenas a responsabilidade de atender aqueles que se mostrem habilitados à compra, a pronto pagamento, sem necessidade de inscrição prévia.
“As inscrições para a Cidade do Kilamba foram enviadas pelo Fundo de Fomento Habitacional que nos enviava listagens de beneficiários e nós só tratamos do processo burocrático”.
Paulo Cascão desafiou o deputado da UNITA a mostrar os funcionários supostamente, implicados no esquema esclarecendo que “se isso aconteceu”, a empresa está na disposição de punir os responsáveis por tal acto.
