O Secretário de Estado norte-americano John Kerry encontra-se no Afeganistão para conversações com o presidente Hamid Karzai sobre a cooperação no domínio da segurança e preparações para as eleições do próximo ano.
O enviado da VOA a Cabul, Scotts Stearns reporta que a visita surpresa de Kerry segue-se a um acordo de transferência do último prisioneiro afegão detido pelas forças americanas.
É a sexta visita de John Kerry a Cabul desde que o presidente Obama assumiu as funções, e os responsáveis americanos afirmam que esperam através do bom relacionamento pessoal que Kerry tem com o presidente Karzai ultrapassar alguns obstáculos nesta e as vezes contenciosa relação.
Muito recentemente, o presidente Karzai disse que as forças americanas e combatentes Talibãs estavam em conluio para desestabilizar o Afeganistão.
Altos funcionários do Departamento do Estado que viajam com o Secretário John Kerry afirmam que o chefe da diplomacia americana não vai a Cabul para censurar ou admoestar o presidente Hamid Karzai, e que o mesmo está a trabalhar no sentido de ir além deste incidente, em partes propondo soluções a algumas posições que em Washington contribuíram para o desabafo do líder afegão.
Existe um acordo sobre a retirada gradual das forças especiais americanas da província de Wardak, algo que os responsáveis americanos consideram como um sinal positivo de como Washington e Cabul estão a resolver os problemas no interesse da soberania afegã.
Há também um acordo sobre a transferência do último prisioneiro afegão sob a custódia de militares americanos no Afeganistão, e os responsáveis americanos dizem acreditar que os “prisioneiros que levantam grandes preocupações” serão mantidos e tratados humanamente pela parte americana respeitando a lei afegã.
Enquanto senador, John Kerry esteve envolvido directamente nas eleições de 2009 no Afeganistão. E agora como Secretário de Estado ele está a tentar engajar o presidente Karzai em conversações sobre as eleições de 2014, isso no momento que a força de segurança internacional se prepara para concluir a retirada em Dezembro do ano que vem.
Sobre a reconciliação afegã, os responsáveis americanos dizem que vão continuar a apoiar a abertura de uma representação Talibã em Doha no Qatar, e juntar-se aos apelos do presidente Karzai para que os Talibãs se juntem ao processo de paz, desde que cessem as relações com a al-Qaida, baixem as armas e reconheçam as protecções constitucionais as mulheres e minorias.
John Kerry quis ir igualmente ao Paquistão nesta sua viagem, mas viu-se obrigado a adiaa a ida a Islamabad por razões de transição política em curso.
A propósito, ele encontrou-se na Jordânia no Domingo a noite com o chefe das forças armadas paquistanesas o General Ashfaq Kayani com quem analisou uma série de questões de segurança bilaterais, incluindo o contra-terrorismo e a eliminação de esconderijos de terroristas ao longo da fronteira com o Afeganistão.
O enviado da VOA a Cabul, Scotts Stearns reporta que a visita surpresa de Kerry segue-se a um acordo de transferência do último prisioneiro afegão detido pelas forças americanas.
É a sexta visita de John Kerry a Cabul desde que o presidente Obama assumiu as funções, e os responsáveis americanos afirmam que esperam através do bom relacionamento pessoal que Kerry tem com o presidente Karzai ultrapassar alguns obstáculos nesta e as vezes contenciosa relação.
Muito recentemente, o presidente Karzai disse que as forças americanas e combatentes Talibãs estavam em conluio para desestabilizar o Afeganistão.
Altos funcionários do Departamento do Estado que viajam com o Secretário John Kerry afirmam que o chefe da diplomacia americana não vai a Cabul para censurar ou admoestar o presidente Hamid Karzai, e que o mesmo está a trabalhar no sentido de ir além deste incidente, em partes propondo soluções a algumas posições que em Washington contribuíram para o desabafo do líder afegão.
Existe um acordo sobre a retirada gradual das forças especiais americanas da província de Wardak, algo que os responsáveis americanos consideram como um sinal positivo de como Washington e Cabul estão a resolver os problemas no interesse da soberania afegã.
Há também um acordo sobre a transferência do último prisioneiro afegão sob a custódia de militares americanos no Afeganistão, e os responsáveis americanos dizem acreditar que os “prisioneiros que levantam grandes preocupações” serão mantidos e tratados humanamente pela parte americana respeitando a lei afegã.
Enquanto senador, John Kerry esteve envolvido directamente nas eleições de 2009 no Afeganistão. E agora como Secretário de Estado ele está a tentar engajar o presidente Karzai em conversações sobre as eleições de 2014, isso no momento que a força de segurança internacional se prepara para concluir a retirada em Dezembro do ano que vem.
Sobre a reconciliação afegã, os responsáveis americanos dizem que vão continuar a apoiar a abertura de uma representação Talibã em Doha no Qatar, e juntar-se aos apelos do presidente Karzai para que os Talibãs se juntem ao processo de paz, desde que cessem as relações com a al-Qaida, baixem as armas e reconheçam as protecções constitucionais as mulheres e minorias.
John Kerry quis ir igualmente ao Paquistão nesta sua viagem, mas viu-se obrigado a adiaa a ida a Islamabad por razões de transição política em curso.
A propósito, ele encontrou-se na Jordânia no Domingo a noite com o chefe das forças armadas paquistanesas o General Ashfaq Kayani com quem analisou uma série de questões de segurança bilaterais, incluindo o contra-terrorismo e a eliminação de esconderijos de terroristas ao longo da fronteira com o Afeganistão.