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João Lourenço enfatiza trabalho do Governo para atenuar desigualdades em Angola em 2023


João Lourenço, Presidente de Angola, apresenta mensagem de Ano Novo, Luanda, 29 dezembro 2023
João Lourenço, Presidente de Angola, apresenta mensagem de Ano Novo, Luanda, 29 dezembro 2023

Em jeito de votos para 2024, o Presidente de Angola quer que “a paz chegue aos territórios e povos da República Democrática do Congo, Moçambique, Sudão, Ucrânia, Palestina e Israel".

O Governo de Angola tem feito tudo o que está ao seu alcance para atenuar as desigualdades ainda existentes e proporcionar a todos os angolanos condições de vida mais dignas, afirmou o Presidente da República na mensagem de Ano Novo divulgada nesta sexta-feira, 29.

Com a diversificação da nossa economia, o aumento da produção interna de bens e de serviços, com os programas de fomento à produção agropecuária e pesqueira, João Lourenço disse esperar aumentar a oferta dos bens alimentares de grande consumo, única forma de reduzir os seus preços.

Lourenço reiterou que "continua a apostar seriamente em investimentos no social, com a construção de um elevado número de unidades hospitalares de diferentes categorias, em infra-estruturas escolares para os diferentes níveis de ensino, assim como na formação e admissão de profissionais da saúde e da educação e ensin"o.

O Presidente angolano reconheceu que o Estado continua ainda a ser um grande empregador, sobretudo nos setores da saúde, educação e ensino, "mas com a diversificação da economia o país conta com um grande parceiro empregador, o setor empresarial privado, para além do autoemprego resultante da formação técnico profissional para jovens".

"Neste projeto comum de fazermos de Angola um país de oportunidades para todos, contamos com o empenho e o trabalho de todos os cidadãos, com a sua participação activa no processo produtivo e em todos os sectores vitais da sociedade”, afirmou o Chefe de Estado angolano.

Em jeito de votos para 2024, Lourenço sublinhou que "nossos corações estão com todos os povos do mundo vítimas da fome e da miséria, das doenças, dos preconceitos raciais, das calamidades naturais resultantes das alterações climáticas, mas sobretudo das vítimas das guerras e conflitos armados que proliferam pelo mundo.", e concluiu com o desejo de que “a paz chegue aos territórios e povos da República Democrática do Congo, Moçambique, Sudão, Ucrânia, Palestina e Israel".

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