Militantes do Hamas na Faixa de Gaza lançaram um míssil contra Jerusalém.
A rádio do Exercito israelita informou que o míssil atingiu uma área fora da cidade não provocando baixas.
Israel observara uma curta trégua quando o primeiro ministro egípcio Hesham Kandil se deslocava à Faixa de Gaza, trégua que foi quebrada quando as duas partes desencadearam centenas de bombardeamentos.
“A revolução egípcia fará todos os esforços e os sacrifícios necessários para por termo a esta agressão e para obter uma trégua e assegurar a sua manutenção”, afirmou o primeiro-ministro egípcio Kandil.
Israel tinha indicado que iria suspender a ofensiva militar durante a visita do primeiro-ministro egípcio, tendo referido que militantes do Hamas tinham disparado mais de 300 foguetões a partir de Gaza que atingiram Israel.
Nas últimas 48 horas os bombardeamentos fizeram pelo menos 19 mortos entre os palestinianos da Faixa de Gaza, território dominado pelo Hamas, e três mortos entre os israelitas.
As forças de Defesa israelitas, IDF, indicaram que desde a quarta-feira tinham atacado 450 objectivos do que denominou de locais terroristas em Gaza.
A IDF acrescentou que o sistema de intercepção de misseis destruiu mais de 130 engenhos que tinham sido disparados contra Israel.
Os militantes palestinianos anunciaram ter disparado dois misseis contra Tel Aviv, a maior cidade israelita, pelo segundo dia consecutivo, tendo as autoridades israelitas não terem causado baixas nem danos.
Tel Aviv situada a 70 quilómetros de Gaza, era considerada com estando fora do alcance dos misseis lançados de Gaza, até esta semana.
Milhares de palestinianos manifestaram-se na Margem Ocidental após as orações de sexta-feira entoando frases contra Israel e pedindo ao Hamas para bombardear Tel Aviv.
Manifestantes juntaram-se à entrada leste da Cidade Velha de Jerusalém mas foram dispersados por um forte contingente policial.
A rádio do Exercito israelita informou que o míssil atingiu uma área fora da cidade não provocando baixas.
Israel observara uma curta trégua quando o primeiro ministro egípcio Hesham Kandil se deslocava à Faixa de Gaza, trégua que foi quebrada quando as duas partes desencadearam centenas de bombardeamentos.
“A revolução egípcia fará todos os esforços e os sacrifícios necessários para por termo a esta agressão e para obter uma trégua e assegurar a sua manutenção”, afirmou o primeiro-ministro egípcio Kandil.
Israel tinha indicado que iria suspender a ofensiva militar durante a visita do primeiro-ministro egípcio, tendo referido que militantes do Hamas tinham disparado mais de 300 foguetões a partir de Gaza que atingiram Israel.
Nas últimas 48 horas os bombardeamentos fizeram pelo menos 19 mortos entre os palestinianos da Faixa de Gaza, território dominado pelo Hamas, e três mortos entre os israelitas.
As forças de Defesa israelitas, IDF, indicaram que desde a quarta-feira tinham atacado 450 objectivos do que denominou de locais terroristas em Gaza.
A IDF acrescentou que o sistema de intercepção de misseis destruiu mais de 130 engenhos que tinham sido disparados contra Israel.
Os militantes palestinianos anunciaram ter disparado dois misseis contra Tel Aviv, a maior cidade israelita, pelo segundo dia consecutivo, tendo as autoridades israelitas não terem causado baixas nem danos.
Tel Aviv situada a 70 quilómetros de Gaza, era considerada com estando fora do alcance dos misseis lançados de Gaza, até esta semana.
Milhares de palestinianos manifestaram-se na Margem Ocidental após as orações de sexta-feira entoando frases contra Israel e pedindo ao Hamas para bombardear Tel Aviv.
Manifestantes juntaram-se à entrada leste da Cidade Velha de Jerusalém mas foram dispersados por um forte contingente policial.