O respeito pelos direitos humanos na Huíla não é ainda o mais desejável, disse na província a secretária da UNITA Amélia Judite.
Para a líder do Galo Negro, apesar dos direitos humanos estarem consagrados na constituição, o cidadão actual não se sente em pleno gozo dos direitos e cita como exemplo o aniversário da paz recentemente comemorado em Angola.
“A paz que estamos a sentir em Angola é uma paz de hegemonismo é uma paz de exclusão é uma paz que parece que alguém a produziu e acho que isto faz parte da violação dos direitos humanos porque a paz é o consentimento do cidadão a paz é a partilha que cada um de nós deve ter e consentir no sentido de que enquanto angolano eu devo sentir que realmente tenho paz”, disse Judite.
As declarações de Amélia Judite foram proferidas à margem de uma acção de formação sobre direitos humanos orientada a responsáveis de vários níveis do partido e pessoas interessadas.
Para o secretário nacional da justiça e dos direitos humanos da UNITA, Pedro Kangombe, é fundamental que os cidadãos conheçam os seus direitos e o compromisso do Estado angolano com a carta universal dos direitos humanos.
“Em que medida é que o Estado angolano acolheu aquilo que está plasmado na carta universal dos direitos humanos e em resultado disso que mecanismos é que o Estado angolano tem para a defesa dos direitos dos cidadãos e também como é que os cidadãos podem fazer uma defesa legal e coerente dos direitos quando estes estão a ser violados, ou pelo menos, prevenir quando ele sente que está na iminência desses direitos serem violados”, disse.
Para a líder do Galo Negro, apesar dos direitos humanos estarem consagrados na constituição, o cidadão actual não se sente em pleno gozo dos direitos e cita como exemplo o aniversário da paz recentemente comemorado em Angola.
“A paz que estamos a sentir em Angola é uma paz de hegemonismo é uma paz de exclusão é uma paz que parece que alguém a produziu e acho que isto faz parte da violação dos direitos humanos porque a paz é o consentimento do cidadão a paz é a partilha que cada um de nós deve ter e consentir no sentido de que enquanto angolano eu devo sentir que realmente tenho paz”, disse Judite.
As declarações de Amélia Judite foram proferidas à margem de uma acção de formação sobre direitos humanos orientada a responsáveis de vários níveis do partido e pessoas interessadas.
Para o secretário nacional da justiça e dos direitos humanos da UNITA, Pedro Kangombe, é fundamental que os cidadãos conheçam os seus direitos e o compromisso do Estado angolano com a carta universal dos direitos humanos.
“Em que medida é que o Estado angolano acolheu aquilo que está plasmado na carta universal dos direitos humanos e em resultado disso que mecanismos é que o Estado angolano tem para a defesa dos direitos dos cidadãos e também como é que os cidadãos podem fazer uma defesa legal e coerente dos direitos quando estes estão a ser violados, ou pelo menos, prevenir quando ele sente que está na iminência desses direitos serem violados”, disse.