Um cidadão gravemente espancado por elementos alegadamente afectos a polícia no Lubango, está em dificuldades no hospital central Dr. António Agostinho Neto.
Ivan Isidro Quintas foi detido na sequência de uma perseguição policial na última Quarta-feira 9 de Abril, por ter alegadamente desobedecido a uma ordem dos homens da farda azul.
Após a detenção, Ivan Quintas, foi violentamente espancado por elementos da corporação e inanimado acabou transportado para os cuidados intensivos do maior hospital da região onde permanece até ao momento.
Segundo o diagnóstico médico, a vítima sofreu um ferimento de 15 centímetros do lobo direito do fígado e perdeu dois litros de sangue, tendo sido já alvo de uma intervenção cirúrgica.
O director clínico do hospital Dr. António Agostinho Neto, Zola Diakussekele, fez saber que o estado do doente é preocupante, mas estável.
“Está consciente e vamos ver como evolui nas próximas horas", disse o médico.
Para o irmão da vítima Guelmo Cruz, independentemente do crime de desobediência à autoridade a que o irmão tenha incorrido, o procedimento correcto da polícia era prendê-lo e apresentar em tribunal e nunca submeter o cidadão à tortura.
“Independentemente de qualquer acção que o cidadão tenha cometido tenha feito, a polícia não tem direito de espancar até ao ponto de internar qualquer cidadão que seja,” disse.
A acção terá sido cometida por quatro elementos da polícia.
Guelmo Cruz revela ter recebido garantias do encontro que manteve Segunda-feira com o comandante provincial da corporação da detenção dos indivíduos e a consequente abertura do processo-crime.
“Chegámos a ter um encontro que foi muito produtivo com o comandante provincial da polícia nacional na Huíla, que garantiu-nos que os efectivos da polícia que cometeram esta acção já estão detidos e que o próprio comando provincial já fez uma exposição ao ministério público para que o caso seja julgado como manda lei,” disse
A Voz da América tentou sem sucesso ouvir a versão da polícia sobre o sucedido.
Ivan Isidro Quintas foi detido na sequência de uma perseguição policial na última Quarta-feira 9 de Abril, por ter alegadamente desobedecido a uma ordem dos homens da farda azul.
Após a detenção, Ivan Quintas, foi violentamente espancado por elementos da corporação e inanimado acabou transportado para os cuidados intensivos do maior hospital da região onde permanece até ao momento.
Segundo o diagnóstico médico, a vítima sofreu um ferimento de 15 centímetros do lobo direito do fígado e perdeu dois litros de sangue, tendo sido já alvo de uma intervenção cirúrgica.
O director clínico do hospital Dr. António Agostinho Neto, Zola Diakussekele, fez saber que o estado do doente é preocupante, mas estável.
“Está consciente e vamos ver como evolui nas próximas horas", disse o médico.
Para o irmão da vítima Guelmo Cruz, independentemente do crime de desobediência à autoridade a que o irmão tenha incorrido, o procedimento correcto da polícia era prendê-lo e apresentar em tribunal e nunca submeter o cidadão à tortura.
“Independentemente de qualquer acção que o cidadão tenha cometido tenha feito, a polícia não tem direito de espancar até ao ponto de internar qualquer cidadão que seja,” disse.
A acção terá sido cometida por quatro elementos da polícia.
Guelmo Cruz revela ter recebido garantias do encontro que manteve Segunda-feira com o comandante provincial da corporação da detenção dos indivíduos e a consequente abertura do processo-crime.
“Chegámos a ter um encontro que foi muito produtivo com o comandante provincial da polícia nacional na Huíla, que garantiu-nos que os efectivos da polícia que cometeram esta acção já estão detidos e que o próprio comando provincial já fez uma exposição ao ministério público para que o caso seja julgado como manda lei,” disse
A Voz da América tentou sem sucesso ouvir a versão da polícia sobre o sucedido.