O Partido Africano para Independencia da Guiné e Cabo-Verde - PAIGC - através da sua maioria parlamentar elegeu os membros que deverão preencher as vacaturas ao nível da mesa da Assembleia Nacional Popular guineense.
O também partido maioritário cedeu a presidência do parlamento ao Partido da Renovação Social - PRS - e apontou para as restantes posições de vice-presidentes e secretários de mesa 4 dos seus membros.
O líder parlamentar do PAIGC, Rui Biam de Sousa disse a Voz da América que a posição do seu partido no actual contexto de crise política está evoluindo, e que a medida agora assumida reflecte um compromisso pela salvaguarda da democracia.
"Nós mais uma vez para salvar a democracia na Guiné-Bissau, dissemos que não obstante de assistirnos o direito de quem vai ser o presidente da Assembleia Nacional Popular nós abdicamos em nome da democracia, em nome de superiores interesses da Guiné-Bissau. Porque defendemos sempre e sempre estão a cima de tudo os superiores interesses da Guiné-Bissau..."
Questionado se o PAIGC vai igualmente exigir a sua inclusão e liderança do governo de transição, Rui Biam de Sousa disse que acham que a viabilização do processo de transição deve ser inclusivo.
"Nesse processo de transição todos têm a sua palavra, para que de facto possamos limar as arestas provavelmente existentes, desbravar o caminho p'ra irmos para as eleições e que sair das eleições vencedor, governar esse paísem total tranquilidade."
O líder parlamentar do PAIGC não confirmou se o seu partido está a exigir ou não a liderança do governo de transição no quadro de um governo inclusivo. Também disse não haver um timing definido para as negociações actualmente em curso.
O também partido maioritário cedeu a presidência do parlamento ao Partido da Renovação Social - PRS - e apontou para as restantes posições de vice-presidentes e secretários de mesa 4 dos seus membros.
O líder parlamentar do PAIGC, Rui Biam de Sousa disse a Voz da América que a posição do seu partido no actual contexto de crise política está evoluindo, e que a medida agora assumida reflecte um compromisso pela salvaguarda da democracia.
"Nós mais uma vez para salvar a democracia na Guiné-Bissau, dissemos que não obstante de assistirnos o direito de quem vai ser o presidente da Assembleia Nacional Popular nós abdicamos em nome da democracia, em nome de superiores interesses da Guiné-Bissau. Porque defendemos sempre e sempre estão a cima de tudo os superiores interesses da Guiné-Bissau..."
Questionado se o PAIGC vai igualmente exigir a sua inclusão e liderança do governo de transição, Rui Biam de Sousa disse que acham que a viabilização do processo de transição deve ser inclusivo.
"Nesse processo de transição todos têm a sua palavra, para que de facto possamos limar as arestas provavelmente existentes, desbravar o caminho p'ra irmos para as eleições e que sair das eleições vencedor, governar esse paísem total tranquilidade."
O líder parlamentar do PAIGC não confirmou se o seu partido está a exigir ou não a liderança do governo de transição no quadro de um governo inclusivo. Também disse não haver um timing definido para as negociações actualmente em curso.