Uma intensa batalha diplomática está a desenrolar-se na sede das Nações Unidas onde a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, CPLP, está a encetar contactos para impedir o presidente do governo interino da Guiné Bissau Serifo Nhamadjo de falar perante a assembleia.
Com efeito o Secretário Executivo da organização, o diplomata moçambicano Murade Murargy, disse que a organização está a tentar mobilizar países amigos e outros para impedirem que Nhamadjo seja autorizado a discursar.
Nhamadjo chefia um governo saído do golpe de estado de Abril que não é reconhecido pelos estados membros da organização.
Murargy disse também que está a ser organizado um encontro em Nova Yorque entre a CPLP e representantes da Comunidade de Desenvolvimento da África Ocidental para se discutir a situação na Guiné Bissau.
A CEDAO enviou tropas para a Guiné Bissau mas reconhece o actual governo de transição.
O secretário da CPLP disse que a sua organização quer que haja uma força internacional na Guine que possa assegurar eleições.
À sua partida para Nova Yorque Nhamadjo disse não estar preocupado com a possibilidade de lhe ser negada a palavra na Assembleia geral da ONU.
O presidente interino disse que caso seja autorizado a falar irá explicar a actual situação no país e apelar para que todos se juntem aos esforços do governo para fazer avançar o país.
Por outro lado, o embaixador de Moçambique na ONU, António Gumende, disse á Rádio da ONU que a Guiné-Bissau poderá ser suspensa da organização.
Gumende recordou que Moçambique preside também à Comunidade de Desenvolvimento da África Austral, SADC, que suspendeu Madagáscar da organização por tomada ilegal do poder do actual presidente.
Com efeito o Secretário Executivo da organização, o diplomata moçambicano Murade Murargy, disse que a organização está a tentar mobilizar países amigos e outros para impedirem que Nhamadjo seja autorizado a discursar.
Nhamadjo chefia um governo saído do golpe de estado de Abril que não é reconhecido pelos estados membros da organização.
Murargy disse também que está a ser organizado um encontro em Nova Yorque entre a CPLP e representantes da Comunidade de Desenvolvimento da África Ocidental para se discutir a situação na Guiné Bissau.
A CEDAO enviou tropas para a Guiné Bissau mas reconhece o actual governo de transição.
O secretário da CPLP disse que a sua organização quer que haja uma força internacional na Guine que possa assegurar eleições.
À sua partida para Nova Yorque Nhamadjo disse não estar preocupado com a possibilidade de lhe ser negada a palavra na Assembleia geral da ONU.
O presidente interino disse que caso seja autorizado a falar irá explicar a actual situação no país e apelar para que todos se juntem aos esforços do governo para fazer avançar o país.
Por outro lado, o embaixador de Moçambique na ONU, António Gumende, disse á Rádio da ONU que a Guiné-Bissau poderá ser suspensa da organização.
Gumende recordou que Moçambique preside também à Comunidade de Desenvolvimento da África Austral, SADC, que suspendeu Madagáscar da organização por tomada ilegal do poder do actual presidente.