Na Guiné-Bissau, os casamentos prematuros são preocupantes, o que junta organizações da sociedade civil na luta.
Uma delas é a Rede Nacional de Luta contra Violência no Género. A presidente desta Rede, Aissato Indjai, diz que a situação é generalizada, mas já há mudanças.
“Devido as várias acções de sensibilização, as comunidades já estão sensibilizadas. Antes não havia denúncias, porque as pessoas não sabiam que o casamento forçado é uma violação dos direitos humanos, mas agora registamos varias denuncias”, diz Indjai.
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