Numa viagem que o levou ao Norte da Guiné-Bissau, concretamente a São Domingos, perto da fronteira com o Senegal, uma zona de vulnerabilidade em termos de situação de emergência, o nosso correspondente Lassana Cassamá falou com o Responsável da Protecção Civil, que expressou as suas preocupações.
Até 2010 o país figurava na lista dos únicos quatro países do mundo que não dispunham de um Serviço Nacional de Protecção Civil. Hoje, em face de muitas ameaças ou fenómenos naturais que infestam o mundo, colocando também a Guiné-Bissau em situação de urgência e de emergência, os guineenses estão relativamente acomodados, pela primeira vez, com a instauração dos Serviços Nacional de Protecção Civil que está numa fase de implementação, depois da sua instituição em 2012.
A questão que se coloca então é apurar se a Guiné-Bissau pode fazer face a uma eventual situação de catástrofe, quando na verdade, o quadro de resposta a um possível contexto de contingência a larga escala acarreta cenários muito pessimistas. Alsau Sambu é Coordenador de Programas dos Serviços Nacional de Protecção Civil da Guiné-Bissau.
Numa entrevista, efectuada em São Domingos, norte da Guiné-Bissau, junto a Fronteira com o Senegal, Sambu apresenta duas referencias que afiguram a Guiné-Bissau como um país com um nível de vulnerabilidade de riscos de catástrofe e situação de emergência muito acentuada.
Mediante este quadro, a Voz de América falou com o Governador da Região de Cacheu. Uma região com histórico de situações de contingência bem marcante, nomeadamente no que tange ao fluxo de refugiados de zona meridional de Casamance, sul do Senegal, e na profunda situação de erosão que assola a estância balnear de Varela, onde se perspectiva ainda, e para breve, a exploração de areias pesadas.
O Governador da Região de Cacheu considera, por isso, que em situação de emergência, não se pode falar de uma resposta rápida e eficaz do Governo regional, apesar de disposição de recursos humanos. Fernando Abna não tem dúvidas mesmo que a sua jurisdição geográfica é vulnerável.
Até 2010 o país figurava na lista dos únicos quatro países do mundo que não dispunham de um Serviço Nacional de Protecção Civil. Hoje, em face de muitas ameaças ou fenómenos naturais que infestam o mundo, colocando também a Guiné-Bissau em situação de urgência e de emergência, os guineenses estão relativamente acomodados, pela primeira vez, com a instauração dos Serviços Nacional de Protecção Civil que está numa fase de implementação, depois da sua instituição em 2012.
A questão que se coloca então é apurar se a Guiné-Bissau pode fazer face a uma eventual situação de catástrofe, quando na verdade, o quadro de resposta a um possível contexto de contingência a larga escala acarreta cenários muito pessimistas. Alsau Sambu é Coordenador de Programas dos Serviços Nacional de Protecção Civil da Guiné-Bissau.
Numa entrevista, efectuada em São Domingos, norte da Guiné-Bissau, junto a Fronteira com o Senegal, Sambu apresenta duas referencias que afiguram a Guiné-Bissau como um país com um nível de vulnerabilidade de riscos de catástrofe e situação de emergência muito acentuada.
Mediante este quadro, a Voz de América falou com o Governador da Região de Cacheu. Uma região com histórico de situações de contingência bem marcante, nomeadamente no que tange ao fluxo de refugiados de zona meridional de Casamance, sul do Senegal, e na profunda situação de erosão que assola a estância balnear de Varela, onde se perspectiva ainda, e para breve, a exploração de areias pesadas.
O Governador da Região de Cacheu considera, por isso, que em situação de emergência, não se pode falar de uma resposta rápida e eficaz do Governo regional, apesar de disposição de recursos humanos. Fernando Abna não tem dúvidas mesmo que a sua jurisdição geográfica é vulnerável.