Dezanove pessoas morreram carbonizadas na sequência um desastre de viação na comuna do Lombe, sector do Zanga, bairro 11 de Novembro, município de Cacuso, estrada nacional 230 em Malanje.
Uma passageira, sara Salomão sobreviveu com algumas queimaduras do acidente ocorrido no Sábado.
As 20 pessoas viajavam numa viatura do tipo Toyota Hyace quando a mesma se despistou e embateu num “obstáculo fixo”.
Depois choque o veiculo incendiou-se e apenas uma das ocupantes Sara Salomão que seguiam viagem para a capital angolana, Luanda, saiu com vida, com ferimentos ligeiros.
A sobrevivente do acidente de viação que recebe assistência médica no banco de urgência de cirurgia e ortopedia do Hospital Regional de Malanje desconhece as causas do sinistro porque não se lembra do que aconteceu.
“Donde se passou o acidente não reconheci mais,” disse afirmando que viajava na companhia da sua mãe Nanda e o pai Adão.
O responsável daquela secção hospitalar, Armindo Coelho Balanga garantiu não haver qualquer perigo para a sinistrada.
“A senhora está a reagir bem, já não está em perigo porque ela tem boa evolução embora com algumas queimaduras nos membros superiores e inferiores, não há mais nenhuma gravidade”, confirmou.
Os corpos dos 19 passageiros queimados estão na morgue daquela unidade hospitalar e estão irreconhecíveis de acordo com os esclarecimentos do chefe daquela área, Domingos António Massuka.
“As famílias estão a vir procurar os corpos,” disse afirmando que quando a família do motorista veio á morgue “comecei a tirar todos os corpos e a família do motorista não reconheceram o corpo”.
“Todos corpos estão torrados”, lamentou.
Desconhece-se a causa deste acidente mas o desrespeito ao código de estrada, excesso de velocidade, condução em estado de embriagues concorre para a origem dos acidentes de viação em Malanje, que representa a segunda maior causa de mortalidade na província.
Uma passageira, sara Salomão sobreviveu com algumas queimaduras do acidente ocorrido no Sábado.
As 20 pessoas viajavam numa viatura do tipo Toyota Hyace quando a mesma se despistou e embateu num “obstáculo fixo”.
Depois choque o veiculo incendiou-se e apenas uma das ocupantes Sara Salomão que seguiam viagem para a capital angolana, Luanda, saiu com vida, com ferimentos ligeiros.
A sobrevivente do acidente de viação que recebe assistência médica no banco de urgência de cirurgia e ortopedia do Hospital Regional de Malanje desconhece as causas do sinistro porque não se lembra do que aconteceu.
“Donde se passou o acidente não reconheci mais,” disse afirmando que viajava na companhia da sua mãe Nanda e o pai Adão.
O responsável daquela secção hospitalar, Armindo Coelho Balanga garantiu não haver qualquer perigo para a sinistrada.
“A senhora está a reagir bem, já não está em perigo porque ela tem boa evolução embora com algumas queimaduras nos membros superiores e inferiores, não há mais nenhuma gravidade”, confirmou.
Os corpos dos 19 passageiros queimados estão na morgue daquela unidade hospitalar e estão irreconhecíveis de acordo com os esclarecimentos do chefe daquela área, Domingos António Massuka.
“As famílias estão a vir procurar os corpos,” disse afirmando que quando a família do motorista veio á morgue “comecei a tirar todos os corpos e a família do motorista não reconheceram o corpo”.
“Todos corpos estão torrados”, lamentou.
Desconhece-se a causa deste acidente mas o desrespeito ao código de estrada, excesso de velocidade, condução em estado de embriagues concorre para a origem dos acidentes de viação em Malanje, que representa a segunda maior causa de mortalidade na província.