Dois agentes da policia de Cabo-verde, Mário Lúcio de Barros e Júlio Gomes Tavares, presos na Guiné-Bissau pelos Serviços de Informação do Estado desde o passado dia 12 foram postos em liberdade mediante um despacho do Ministério Publico que arquiva o processo judicial, instaurado contra os dois cabo-verdianos.
As autoridades da Guiné-Bissau já tinham avançado com um processo-crime contra os dois agentes, tendo para o efeito iniciado um caso judicial.
Primeiro, junto ao Tribunal Militar Regional, que não conseguiu provar os factos sobre os quais os dois agentes são acusados, nomeadamente crimes contra a Segurança Interna e Externa do Estado, remetendo, assim, o processo ao Ministério Publico, que segundo o advogado dos agentes, acabou por produzir o despacho que arquiva o processo.
As autoridades da Guiné-Bissau já tinham avançado com um processo-crime contra os dois agentes, tendo para o efeito iniciado um caso judicial.
Primeiro, junto ao Tribunal Militar Regional, que não conseguiu provar os factos sobre os quais os dois agentes são acusados, nomeadamente crimes contra a Segurança Interna e Externa do Estado, remetendo, assim, o processo ao Ministério Publico, que segundo o advogado dos agentes, acabou por produzir o despacho que arquiva o processo.