Na Guiné-Bissau prevê-se o adiamento de eleições gerais, previstas para 24 de Novembro deste ano.
Oficialmente não há registo da alteração da data, por parte do presidente de transição, Manuel Serifo Nhamadjo, mas todas as indicações ou observações internas e externas apontam que a realização do escrutínio na data marcada está praticamente comprometida, em virtude do incumprimento de vários actos prévios.
Os dados confirmam que o calendário eleitoral inicialmente previsto está quase fora de mão. É que o recenseamento manual melhorado, aprovado pelos actores políticos, conforme a norma eleitoral, deve ter um período de dois meses, ou seja, 45 dias de execução do acto em si, mais 15 dias para atendimento de eventuais reclamações. E porque estas mesmas eleições, de acordo com a data marcada, devem ocorrer dentro de 34 dias, feitas as contas, a conclusão é que o acto não pode acontecer no dia 24 de Novembro deste ano, porque nem sequer se iniciou o recenseamento eleitoral, ou por outras palavras, perante este exercício, já se sabe que eleições gerais - legislativas e presidenciais - estão praticamente adiadas.
E uma das vozes que concorda com esta teoria é a do presidente do Partido de Unidade Nacional, Idrissa Djaló, por sinal, a única formação política guineense que não assinou o Pacto de Transição e o Acordo Político, os dois instrumentos que sustentam o actual período transitório.
Quanto às consequências que se esperam deste assegurado adiamento de eleições, o presidente do Partido de Unidade Nacional, considera que o povo é quem vai pagar a factura política e social daquilo que considera da maior irresponsabilidade dos actores políticos e militares que governam o país. Dai segundo ele a imperiosa intervenção da comunidade internacional.
Oficialmente não há registo da alteração da data, por parte do presidente de transição, Manuel Serifo Nhamadjo, mas todas as indicações ou observações internas e externas apontam que a realização do escrutínio na data marcada está praticamente comprometida, em virtude do incumprimento de vários actos prévios.
Os dados confirmam que o calendário eleitoral inicialmente previsto está quase fora de mão. É que o recenseamento manual melhorado, aprovado pelos actores políticos, conforme a norma eleitoral, deve ter um período de dois meses, ou seja, 45 dias de execução do acto em si, mais 15 dias para atendimento de eventuais reclamações. E porque estas mesmas eleições, de acordo com a data marcada, devem ocorrer dentro de 34 dias, feitas as contas, a conclusão é que o acto não pode acontecer no dia 24 de Novembro deste ano, porque nem sequer se iniciou o recenseamento eleitoral, ou por outras palavras, perante este exercício, já se sabe que eleições gerais - legislativas e presidenciais - estão praticamente adiadas.
E uma das vozes que concorda com esta teoria é a do presidente do Partido de Unidade Nacional, Idrissa Djaló, por sinal, a única formação política guineense que não assinou o Pacto de Transição e o Acordo Político, os dois instrumentos que sustentam o actual período transitório.
Quanto às consequências que se esperam deste assegurado adiamento de eleições, o presidente do Partido de Unidade Nacional, considera que o povo é quem vai pagar a factura política e social daquilo que considera da maior irresponsabilidade dos actores políticos e militares que governam o país. Dai segundo ele a imperiosa intervenção da comunidade internacional.