Angola negou qualquer tipo de intervenção militar na vizinha República do Congo, como foi alegado pelas autoridades de Brazzaville, mas admitiu que poderá ter havido uma incursão devido a incertezas na demarcação de fronteiras.
Segundo notícias publicadas na semana passada um contingente de 500 militares angolanos terá entrado em território congolês, na região de Kimongo, onde teria feito 55 reféns, das forças armadas do Congo.
Estes militares terão sido libertados na Sexta-feira, segundo confirmação de um responsável congolês, citado pela agência France Presse que disse que as tropas foram libertadas após “negociações difíceis”.
A agencia de notícias portuguesa Lusa citou um porta voz do ministério dos negócios estrangeiros angolanos como tendo dito que as noticias de uma incursão a Cabinda são “mentiras”.
O porta voz fez notar que elementos da Frente de Libertação do Enclave de cabinda continuam “a pulular” a zona e que o que pode ter acontecido pode ter sido o resultado da “invisibilidade dos marcos de fronteira”.
Segundo notícias publicadas na semana passada um contingente de 500 militares angolanos terá entrado em território congolês, na região de Kimongo, onde teria feito 55 reféns, das forças armadas do Congo.
Estes militares terão sido libertados na Sexta-feira, segundo confirmação de um responsável congolês, citado pela agência France Presse que disse que as tropas foram libertadas após “negociações difíceis”.
A agencia de notícias portuguesa Lusa citou um porta voz do ministério dos negócios estrangeiros angolanos como tendo dito que as noticias de uma incursão a Cabinda são “mentiras”.
O porta voz fez notar que elementos da Frente de Libertação do Enclave de cabinda continuam “a pulular” a zona e que o que pode ter acontecido pode ter sido o resultado da “invisibilidade dos marcos de fronteira”.