A FIFA negou nesta Terça-feira, 2, que o secretário-geral da entidade, Jérôme Valcke, ou qualquer outro dirigente da federação, tenha feito transações bancárias de 10 milhões de dólares que são chave para a investigação de suborno na organização.
Segundo a FIFA, Valcke não teve participação nos pagamentos, que foram autorizados pelo presidente do Comité de Finanças da organização, dirigida na época pelo argentino Julio Grondona, que morreu no ano passado.
À medida que novas questões surgiram em torno do escândalo da Fifa, mais autoridades foram presas, suspensas ou banidas ontem e alguns países consideram a possibilidade de um boicote ao próximo Mundial de Futebol, a realizar-se na Rússia em 2018..