HUILA —
O 1º secretário provincial do MPLA na Huíla, João Marcelino Tchipingui, apelou aos professores a retomarem as aulas e acabar com a greve que vigora no sector desde o passado 2 de Junho.
O também governador da província, que falava nas vestes de responsável do partido maioritário na região, chamou de ingénuos os professores que sendo militantes do MPLA abraçaram a greve sem perceber as motivações.
“Infelizmente nessa onda de greve estão envolvidos ingenuamente militantes do nosso partido sem saber o modo dessas greves sem saber se não está lá uma mão estranha. É preciso que os militantes do partido estejam atentos aos fenómenos que se passam na nossa sociedade às sucessivas vitórias que somamos nas eleições e o grande progresso que o nosso país conhece não agrada os nossos detractores e os nossos adversários”.
O 1º secretário do MPLA acusou o sindicato de professores de agir de forma estranha e irresponsável ao arrastar centenas de docentes a paralisação.
“O problema está localizado determinado e equacionado, mas de uma forma menos confesso o SINPROF na Huíla estranhamente e irresponsavelmente e sem medir as consequências continuar a arrastar os professores para as greves desrespeitando os compromissos assumidos entre o ministério da educação e a direcção nacional do SINPROF”.
Em reacção, os partidos políticos na oposição lamentaram a greve que condiciona o desenvolvimento da província e acusaram o executivo do MPLA de insensibilidade na busca de solução.
O secretário executivo da CASA-CE na Huíla, Adalberto Katchiungo Bravo da Costa, fala em falta de sentido de estado para se resolver a greve na Huíla.
“Na verdade não tem havido sentido de estado não tem havido responsabilidade suficiente para se resolver isso, parece-nos mais que estão na lógica da força da arrogância da irresponsabilidade, mas a história tarde ou cedo cobra isso, isso é que as pessoas não sabem”.
A secretária provincial da UNITA, Amélia Judite, perante o grave problema social, aponta incompetência de governação.
“Quando falo também se insensibilidade, eu quero associar aqui uma certa incompetência quem governo tem de resolver os problemas tem de ter a capacidade de dialogar tem de ter a capacidade de suportar as questões sociais, económicas e também políticas. Talvez nestas escolas os nossos governantes não têm os seus filhos aí e por isso não estão preocupados. Se todos os dias quando eles saem das suas próprias casas soubessem que os seus filhos estão em casa não estão estudar acredito que talvez eles teriam essa sensibilidade”.
A Voz da América sabe que para esta quarta-feira, 18, está convocada uma assembleia-geral dos professores onde serão transmitidos os resultados do encontro havido nesta segunda-feira entre o Governo e o sindicato da classe. Sabe-se à partida que se depender dos resultados a greve não tem fim à vista.
O também governador da província, que falava nas vestes de responsável do partido maioritário na região, chamou de ingénuos os professores que sendo militantes do MPLA abraçaram a greve sem perceber as motivações.
“Infelizmente nessa onda de greve estão envolvidos ingenuamente militantes do nosso partido sem saber o modo dessas greves sem saber se não está lá uma mão estranha. É preciso que os militantes do partido estejam atentos aos fenómenos que se passam na nossa sociedade às sucessivas vitórias que somamos nas eleições e o grande progresso que o nosso país conhece não agrada os nossos detractores e os nossos adversários”.
O 1º secretário do MPLA acusou o sindicato de professores de agir de forma estranha e irresponsável ao arrastar centenas de docentes a paralisação.
“O problema está localizado determinado e equacionado, mas de uma forma menos confesso o SINPROF na Huíla estranhamente e irresponsavelmente e sem medir as consequências continuar a arrastar os professores para as greves desrespeitando os compromissos assumidos entre o ministério da educação e a direcção nacional do SINPROF”.
Em reacção, os partidos políticos na oposição lamentaram a greve que condiciona o desenvolvimento da província e acusaram o executivo do MPLA de insensibilidade na busca de solução.
O secretário executivo da CASA-CE na Huíla, Adalberto Katchiungo Bravo da Costa, fala em falta de sentido de estado para se resolver a greve na Huíla.
“Na verdade não tem havido sentido de estado não tem havido responsabilidade suficiente para se resolver isso, parece-nos mais que estão na lógica da força da arrogância da irresponsabilidade, mas a história tarde ou cedo cobra isso, isso é que as pessoas não sabem”.
A secretária provincial da UNITA, Amélia Judite, perante o grave problema social, aponta incompetência de governação.
“Quando falo também se insensibilidade, eu quero associar aqui uma certa incompetência quem governo tem de resolver os problemas tem de ter a capacidade de dialogar tem de ter a capacidade de suportar as questões sociais, económicas e também políticas. Talvez nestas escolas os nossos governantes não têm os seus filhos aí e por isso não estão preocupados. Se todos os dias quando eles saem das suas próprias casas soubessem que os seus filhos estão em casa não estão estudar acredito que talvez eles teriam essa sensibilidade”.
A Voz da América sabe que para esta quarta-feira, 18, está convocada uma assembleia-geral dos professores onde serão transmitidos os resultados do encontro havido nesta segunda-feira entre o Governo e o sindicato da classe. Sabe-se à partida que se depender dos resultados a greve não tem fim à vista.