M FRANCISCO - UIJE —
Perto de 500 professores em serviço na província da Uíge, estão há dois meses sem receber salários. O último pagamento foi realizado no mês de Março, situação que tem deixado os docentes daquele município bastante descontentes.
De acordo com as fontes que pediram anonimato à VOA, este fenómeno é uma burocracia da direcção provincial de Educação. Os docentes que neste momento vivem momentos difíceis, como sustentar as famílias, clamam que a justiça seja feita.
“Os nossos salários foram cortados sem nenhuma justificação, estamos há dois meses sem salário, continuamos a dar aulas sem qualquer irregularidade porque não temos nenhuma informação jurídica”, confirmaram.
Os professores estão mobilizados e decidiram que se a situação prevalecer não vão dar aulas enquanto o pagamento não for realizado. A categoria está discutindo também a mudança no plano de carreira, aprovada na gestão anterior.
Segundo informações obtidas pela VOA no Uíge, o governo provincial preparou um projecto onde retira vários direitos dos professores com duplo vínculo no Ministério Público. Se isso for validado haverá uma redução de até 30 por cento do corpo docente na província do Uíge.
“Nós já estamos a pensar em manifestação mais ainda demos um passo para taras, estamos aguardar que a situação chega as autoridades máximas e só assim vamos nos pronunciar, que método vamos utilizar, protestando uma greve no nível da província” acautelaram.
Amândio Vieira Simão secretário provincial do sindicato da carreira docente no Uíge reprovou atitude da direção provincial da educação e dos professores que estão nesta condição por não elaborarem nenhum documento oficial ao “SINPROF”.
“Não temos conhecimento desta situação, quer por parte da entidade empregadora ou pelos professores, ouvimos que a direcção provincial da educação estava eliminar alguns professores que tem dupla efectividade, mais que deveria fazê-lo com o consentimento dos empregados e caberias a eles escolher, se assim fizeram é uma atitude reprovada” acusou.
De acordo com o secretário existem várias razões que vão levar os professores no Uíge recorrerem pala greve prevista para o próximo mês.
A falta de promoção da carreira docente, as dívidas que o Ministério da Educação tem com os colaboradores que nunca foi pago, e a existência dos professores que continuam a auferir salários no regime anterior e dentre outros são os verdadeiros motivos que se destacam para o sindicato elaborar um caderno reivindicativo.
De acordo com as fontes que pediram anonimato à VOA, este fenómeno é uma burocracia da direcção provincial de Educação. Os docentes que neste momento vivem momentos difíceis, como sustentar as famílias, clamam que a justiça seja feita.
“Os nossos salários foram cortados sem nenhuma justificação, estamos há dois meses sem salário, continuamos a dar aulas sem qualquer irregularidade porque não temos nenhuma informação jurídica”, confirmaram.
Os professores estão mobilizados e decidiram que se a situação prevalecer não vão dar aulas enquanto o pagamento não for realizado. A categoria está discutindo também a mudança no plano de carreira, aprovada na gestão anterior.
Segundo informações obtidas pela VOA no Uíge, o governo provincial preparou um projecto onde retira vários direitos dos professores com duplo vínculo no Ministério Público. Se isso for validado haverá uma redução de até 30 por cento do corpo docente na província do Uíge.
“Nós já estamos a pensar em manifestação mais ainda demos um passo para taras, estamos aguardar que a situação chega as autoridades máximas e só assim vamos nos pronunciar, que método vamos utilizar, protestando uma greve no nível da província” acautelaram.
Amândio Vieira Simão secretário provincial do sindicato da carreira docente no Uíge reprovou atitude da direção provincial da educação e dos professores que estão nesta condição por não elaborarem nenhum documento oficial ao “SINPROF”.
“Não temos conhecimento desta situação, quer por parte da entidade empregadora ou pelos professores, ouvimos que a direcção provincial da educação estava eliminar alguns professores que tem dupla efectividade, mais que deveria fazê-lo com o consentimento dos empregados e caberias a eles escolher, se assim fizeram é uma atitude reprovada” acusou.
De acordo com o secretário existem várias razões que vão levar os professores no Uíge recorrerem pala greve prevista para o próximo mês.
A falta de promoção da carreira docente, as dívidas que o Ministério da Educação tem com os colaboradores que nunca foi pago, e a existência dos professores que continuam a auferir salários no regime anterior e dentre outros são os verdadeiros motivos que se destacam para o sindicato elaborar um caderno reivindicativo.