O recém nomeado governador do Namibe, Rui Falcão, disse que é preciso “falar menos e fazer mais” para se resolver os problemas do Namibe.
Falcão disse que não basta fazer promessas sendo necessário efectuar os trabalhos necessários para se resolver os problemas que afectam a província.
Falcão tem estado a visitar diversas zonas do Namibe para se inteirar dos problemas locais.
O Município piscatório do Tombwa, antigo Porto Alexandre, que no passado colonial foi o pólo Industrial do sector de pescas na Região e no Continente, que garantiu emprego a milhares de trabalhadores angolanos e portugueses, hoje votado a indigência, foi o segundo a ser radiografado pelo governante, depois do Município do Namibe, durante os poucos dias na gestão da província.
No encontro de massas, o Governador Rui Falcão, disse que a seca não pode e nem deve servir de bode expiatório sobre a degradação social da população.
“Temos que ter a coragem de apontar os nossos erros,” disse.
“O Município do Tombwa continua a viver males endémicos, problemas que transcendem a seca e que tem a ver com a nossa capacidade de gestão e de administração dos bens públicos, a nossa capacidade de gerar emprego e resolver os problemas dos jovens, a nossa capacidade de continuar o processo de educação destes jovens” afirmou Rui Falcão.
Para Rui Falcão houve erros crassos que concorreram na má gestão dos bens que deviam reverter a favor da melhoria da vida da população nesta região do território nacional.
“Ainda não fomos capazes de resolver todos os problemas que temos, então vamos continuar a fazer o que nos compete, e o que nos compete não é fazer promessas, é concretizar acções”, disse.
Disse ainda que tudo o que foi feito até aqui é pouco para a melhoria da vida da população.
Já os sobas e séculos na província dizem que estão a sofrer grande pressão das comunidades que começam a questionar o papel de liderança das autoridades tradicionais nesta província.
Os sobas lamentaram as dificuldades porque o seu povo esta a passar, com maior incidência para a falta de agua.
“O povo já não esta a acreditar nas nossas palavras, dizem que nós também estamos a contribuir para a morte da população e o gado, porque o governo não está a corresponder às preocupações que nós, os sobas temos levado às administrações Municipais” , lamentaram as autoridades tradicionais.
Falcão disse que não basta fazer promessas sendo necessário efectuar os trabalhos necessários para se resolver os problemas que afectam a província.
Falcão tem estado a visitar diversas zonas do Namibe para se inteirar dos problemas locais.
O Município piscatório do Tombwa, antigo Porto Alexandre, que no passado colonial foi o pólo Industrial do sector de pescas na Região e no Continente, que garantiu emprego a milhares de trabalhadores angolanos e portugueses, hoje votado a indigência, foi o segundo a ser radiografado pelo governante, depois do Município do Namibe, durante os poucos dias na gestão da província.
No encontro de massas, o Governador Rui Falcão, disse que a seca não pode e nem deve servir de bode expiatório sobre a degradação social da população.
“Temos que ter a coragem de apontar os nossos erros,” disse.
“O Município do Tombwa continua a viver males endémicos, problemas que transcendem a seca e que tem a ver com a nossa capacidade de gestão e de administração dos bens públicos, a nossa capacidade de gerar emprego e resolver os problemas dos jovens, a nossa capacidade de continuar o processo de educação destes jovens” afirmou Rui Falcão.
Para Rui Falcão houve erros crassos que concorreram na má gestão dos bens que deviam reverter a favor da melhoria da vida da população nesta região do território nacional.
“Ainda não fomos capazes de resolver todos os problemas que temos, então vamos continuar a fazer o que nos compete, e o que nos compete não é fazer promessas, é concretizar acções”, disse.
Disse ainda que tudo o que foi feito até aqui é pouco para a melhoria da vida da população.
Já os sobas e séculos na província dizem que estão a sofrer grande pressão das comunidades que começam a questionar o papel de liderança das autoridades tradicionais nesta província.
Os sobas lamentaram as dificuldades porque o seu povo esta a passar, com maior incidência para a falta de agua.
“O povo já não esta a acreditar nas nossas palavras, dizem que nós também estamos a contribuir para a morte da população e o gado, porque o governo não está a corresponder às preocupações que nós, os sobas temos levado às administrações Municipais” , lamentaram as autoridades tradicionais.