O caso envolvendo Bento Kangamba e Fernando Republicano não é o primeiro em que destacada figuras angolanas aparecem ligados ao trafico de mulheres.
Com efeito o ano passado uma comissão parlamentar brasileira a investigar o trafico de pessoas investigou uma rede que tinha como objectivo levar mulheres brasileiras para a Namíbia.
Isto depois de a 5 de Março do ano passado a polícia federal ter impedido oito brasileiras de embarcarem no aeroporto internacional de Guarulhos, por sinal o aeroporto por onde alegadamente partiam as mulheres traficadas pela rede de Bento Kangamba.
O ano passado foram presos dois cidadãos brasileiros, Maria Ferreira de Sousa e Vilberto Ataíde Frazão. Este último foi quem alegadamente teria sido contactado por dois cidadãos angolanos Raúl António Coimbra e Rui Jorge Francisco Neto que alegadamente teriam encomendado as mulheres.
Subsequentemente os dois cidadãos angolanos teriam iniciado uma acção em tribunal brasileiro pedindo um habeas corpus preventivo para impedir a sua prisão.
O advogado fez notar que os dois cidadãos angolanos necessitavam de viajar em negócios entre o Brasil e Angola acrescentando que as suspeitas não correspondiam á realidade.
O tribunal negou o pedido afirmando que não havia razões para se deduzir que ambos poderiam ser presos.
Raul Coimbra e Rui Neto foram então identificados como “executivos” da empresa Sonangol e Sonair.
Com efeito o ano passado uma comissão parlamentar brasileira a investigar o trafico de pessoas investigou uma rede que tinha como objectivo levar mulheres brasileiras para a Namíbia.
Isto depois de a 5 de Março do ano passado a polícia federal ter impedido oito brasileiras de embarcarem no aeroporto internacional de Guarulhos, por sinal o aeroporto por onde alegadamente partiam as mulheres traficadas pela rede de Bento Kangamba.
O ano passado foram presos dois cidadãos brasileiros, Maria Ferreira de Sousa e Vilberto Ataíde Frazão. Este último foi quem alegadamente teria sido contactado por dois cidadãos angolanos Raúl António Coimbra e Rui Jorge Francisco Neto que alegadamente teriam encomendado as mulheres.
Subsequentemente os dois cidadãos angolanos teriam iniciado uma acção em tribunal brasileiro pedindo um habeas corpus preventivo para impedir a sua prisão.
O advogado fez notar que os dois cidadãos angolanos necessitavam de viajar em negócios entre o Brasil e Angola acrescentando que as suspeitas não correspondiam á realidade.
O tribunal negou o pedido afirmando que não havia razões para se deduzir que ambos poderiam ser presos.
Raul Coimbra e Rui Neto foram então identificados como “executivos” da empresa Sonangol e Sonair.