Bento dos Santos ‘Kangamba', sobrinho por afinidade do presidente angolano, José Eduardo dos Santos, negou a acusação das autoridades brasileiras de envolvimento em tráfico de mulheres.
Num despacho da agência angolana Angop, que cita fonte oficial, o empresário Bento dos Santos ‘Kangamba' desmentiu a notícia "posta a circular na imprensa brasileira e nas redes sociais, segundo a qual a Polícia Federal Brasileira o acusa de chefiar um esquema internacional de tráfico de mulheres do Brasil para a África do Sul, Portugal, Angola e Áustria".
O empresário acrescenta não ter recebido qualquer notificação policial sobre os alegados casos de tráfico e que nunca "manteve quaisquer contactos nesse sentido com cidadãos dos países mencionados".
No desmentido, feito por fonte oficial não identificada, a Angop escreve que a acusação ao empresário foi feita para "atingir e caluniar outras personalidades" angolanas.
O desmentido divulgado pela Angop vem na sequência da emissão de um mandado de captura das autoridades brasileiras contra Bento dos Santos ‘Kangamba', acusando-o de chefiar uma rede de tráfico de brasileiras, segundo noticiou o jornal 'O Estado de São Paulo'.
Num despacho da agência angolana Angop, que cita fonte oficial, o empresário Bento dos Santos ‘Kangamba' desmentiu a notícia "posta a circular na imprensa brasileira e nas redes sociais, segundo a qual a Polícia Federal Brasileira o acusa de chefiar um esquema internacional de tráfico de mulheres do Brasil para a África do Sul, Portugal, Angola e Áustria".
O empresário acrescenta não ter recebido qualquer notificação policial sobre os alegados casos de tráfico e que nunca "manteve quaisquer contactos nesse sentido com cidadãos dos países mencionados".
No desmentido, feito por fonte oficial não identificada, a Angop escreve que a acusação ao empresário foi feita para "atingir e caluniar outras personalidades" angolanas.
O desmentido divulgado pela Angop vem na sequência da emissão de um mandado de captura das autoridades brasileiras contra Bento dos Santos ‘Kangamba', acusando-o de chefiar uma rede de tráfico de brasileiras, segundo noticiou o jornal 'O Estado de São Paulo'.