Funcionários americanos e chineses iniciaram conversações, em Pequim, sobre esforços de inteligência e cooperação antidrogas.
Estas conversações surgem dias depois do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ter declarado a epidemia de opiáceos da América uma emergência de saúde pública e classificado a China como uma fonte principal do forte e viciante fentanyl,
A imprensa chinesa reporta que durante as reuniões, ambos os lados "consolidaram uma direcção clara e métodos detalhados para a próxima fase de cooperação".
Na sua reportagem, a agência de notícias Xinhua não dá detalhes, mas cita um alto funcionário antidrogas afirmando que os dois países deveriam construir cooperação.
Na terça-feira, a porta-voz do ministério das Relações Exteriores da China, Hua Chunying, deu garantias de que Pequim seria cooperativo nos seus esforços para controlar o fentanyl.