WASHINGTON —
O programa nuclear iraniano tem estado nos desafios enfrentados pelas últimas quatro administrações dos Estados Unidos. O tema tem sido um ponto de debate pelos candidatos às presidenciais de 2012.
O candidato republicano Mitt Romney criticou o Presidente Obama por ser demasiado brando para com Teerão, mas a administração Obama contesta tal asserção destacando que as sanções internacionais impostas foram formuladas por Washington.
O antigo governador de Massachusetts e candidato presidencial Republicano, Mitt Romney não acredita que o presidente Barack Obama tenha o suficiente para impedir o Irão de produzir uma arma nuclear.
“Desde o inicio que penso que um dos desafios que temos tido com o Irão é que eles vêm que esta administração não suficientemente enérgica como seria de esperar”.
Durante o terceiro de ultimo debate, o presidente Obama defendeu a sua actuação.
“Enquanto for presidente dos Estados Unidos, o Irão não vai ter uma arma nuclear. Declarei isto logo que cheguei à Casa Branca”.
Mitt Romney considera no entanto que os Estados Unidos devem fazer mais do que têm feito até agora.
Os dois candidatos consideram que o programa nuclear iraniano é uma ameaça aos interesses dos Estados Unidos.
O analista Ari Ratner, do Projecto Truman sobre Segurança Nacional, refere que, por natureza a política externa americana é bi partidária, e impedir o Irão de obter armas nucleares é um exemplo claro.
“Os interesses nacionais americanos não mudam muito de uma administração para outra. Muitas das críticas de Romney a Obama não passam de tentativa de impressionar, de desejar mostrar-se forte”.
Os Estados Unidos e os seus aliados rejeitaram a exigência do primeiro-ministro israelita de impor condições ao programa nuclear iraniano.
Na Assembleia Geral da ONU, Netanyahu fez isso exactamente sublinhando que o próximo passo será um ataque militar contra as instalações nucleares de Teerão.
O Irão tem ameaçado retaliar contra qualquer ataque, e Mitt Romney manifesta-se contra a administração Obama por não dizer claramente que Washington vai apoiar Israel se este for atacado, ao que o presidente deixou bem claro que os Estados Unidos não vão abandonar o seu aliado de longa data.
Na intervenção perante a Assembleia Geral das Nações Unidas, Obama afirmou permanecer comprometido com os mecanismos diplomáticos, económicos e políticos, mas que poderá explorar o que definiu como sendo uma multiplicidade de opções no caso de Teerão não vergar.
O candidato republicano Mitt Romney criticou o Presidente Obama por ser demasiado brando para com Teerão, mas a administração Obama contesta tal asserção destacando que as sanções internacionais impostas foram formuladas por Washington.
O antigo governador de Massachusetts e candidato presidencial Republicano, Mitt Romney não acredita que o presidente Barack Obama tenha o suficiente para impedir o Irão de produzir uma arma nuclear.
“Desde o inicio que penso que um dos desafios que temos tido com o Irão é que eles vêm que esta administração não suficientemente enérgica como seria de esperar”.
Durante o terceiro de ultimo debate, o presidente Obama defendeu a sua actuação.
“Enquanto for presidente dos Estados Unidos, o Irão não vai ter uma arma nuclear. Declarei isto logo que cheguei à Casa Branca”.
Mitt Romney considera no entanto que os Estados Unidos devem fazer mais do que têm feito até agora.
Os dois candidatos consideram que o programa nuclear iraniano é uma ameaça aos interesses dos Estados Unidos.
O analista Ari Ratner, do Projecto Truman sobre Segurança Nacional, refere que, por natureza a política externa americana é bi partidária, e impedir o Irão de obter armas nucleares é um exemplo claro.
“Os interesses nacionais americanos não mudam muito de uma administração para outra. Muitas das críticas de Romney a Obama não passam de tentativa de impressionar, de desejar mostrar-se forte”.
Os Estados Unidos e os seus aliados rejeitaram a exigência do primeiro-ministro israelita de impor condições ao programa nuclear iraniano.
Na Assembleia Geral da ONU, Netanyahu fez isso exactamente sublinhando que o próximo passo será um ataque militar contra as instalações nucleares de Teerão.
O Irão tem ameaçado retaliar contra qualquer ataque, e Mitt Romney manifesta-se contra a administração Obama por não dizer claramente que Washington vai apoiar Israel se este for atacado, ao que o presidente deixou bem claro que os Estados Unidos não vão abandonar o seu aliado de longa data.
Na intervenção perante a Assembleia Geral das Nações Unidas, Obama afirmou permanecer comprometido com os mecanismos diplomáticos, económicos e políticos, mas que poderá explorar o que definiu como sendo uma multiplicidade de opções no caso de Teerão não vergar.