O porta-voz da Casa, Josh Earnest disse a jornalistas, numa altura em que o presidente Barack Obama se encontra de férias de oito dias, que foi exigido aos militares egípcios para respeitarem os direitos humanos básicos do povo egípcio.
Earnest disse que a violência vai apenas agravar ainda mais a situação e dificultar o processo para a paz e democracia.
Enquanto isso, não param de aumento o número de mortes e feridos depois do ataque hoje das forças de segurança aos pontos de concentração no Cairo, dos apoiantes do presidente deposto Mohamed Morsi.
Como forma de evitar um banho de sangue a presidência interina egípcia decretou o estado de emergência com duração de um mês e a começar de hoje e ordenou as forças armadas a apoiarem o ministério do interior a reforçar a segurança. Foi também imposto o recolher obrigatório na capital e em várias outras províncias.
Há uma grande divergência em relação aos números de mortos e feridos. As Nações Unidas estimam em centenas, o número de pessoas que perderam a vida nos confrontos entre os manifestantes e as forças de segurança.
A Irmandade Muçulmana que considerou a operação de um ataque calculou em quinhentos, o número de baixas, isso enquanto o ministério egípcio da saúde apontava para 95 mortos e 874 feridos.
Earnest disse que a violência vai apenas agravar ainda mais a situação e dificultar o processo para a paz e democracia.
Enquanto isso, não param de aumento o número de mortes e feridos depois do ataque hoje das forças de segurança aos pontos de concentração no Cairo, dos apoiantes do presidente deposto Mohamed Morsi.
Como forma de evitar um banho de sangue a presidência interina egípcia decretou o estado de emergência com duração de um mês e a começar de hoje e ordenou as forças armadas a apoiarem o ministério do interior a reforçar a segurança. Foi também imposto o recolher obrigatório na capital e em várias outras províncias.
Há uma grande divergência em relação aos números de mortos e feridos. As Nações Unidas estimam em centenas, o número de pessoas que perderam a vida nos confrontos entre os manifestantes e as forças de segurança.
A Irmandade Muçulmana que considerou a operação de um ataque calculou em quinhentos, o número de baixas, isso enquanto o ministério egípcio da saúde apontava para 95 mortos e 874 feridos.