Milhares de famílias ameaças de expulsão do bairro Margoso na Maianga celebraram Quarta-feira a suspensão da ameaça de destruição das suas casas.
Júbilo, muita alegria e agradecimentos sobretudo ao todo poderoso Senhor dos Céus é o resumo do desfecho da situação dos moradores do bairro Margoso na Maianga que conseguiram impedir que suas casas fossem demolidas.
"Graças a Deus as pessoas ajudaram-nos e não vamos sair agora do Margoso," disse Fátima Pedro.
"Hoje mesmo é só alegria ontem até quando saímos do gabinete do presidente da cidade de Luanda convocamos os moradores e demos uma pequena festa, um alivio, nos tiraram um fardo das costas," dissepor seu turno Emanuel Pedro
O desabafo de Fátima Pedro e Emanuel Paulo a reflectirem o estado de animo dos moradores do Margoso, bairro de três mil famílias que tiveram os 15 dias mais terríveis de suas vidas por causa de um despacho do gabinete de requalificação do governo de Luanda, do engenheiro António Teixeira que dava como certo para hoje a demolição das casas e a transferência dos seus moradores para o Zango 4, local que fica há mais de 20 quilómetros do bairro Margoso.
"Foi um terror, muito terror, muito medo, agora que as crianças estão a estudar, como é que vai ser a nossa vida, o nosso trabalho, o nosso negócio, foi de facto terrível, nós não dormíamos, perguntávamos o que vamos fazer,” disse Fátima Pedro
Os moradores foram salvos da iminente expulsão porque prevaleceu a decisão do Presidente da Comissão Administrativa de Luanda, José Tavares que garantiu aos moradores que não vai haver demolição no Margoso, como pretendia o Governo da província de Luanda.
E tudo só foi possível, graças a um protesto dos moradores que chamou a atenção das autoridades competentes.
"Tivemos que fazer uma manifestação só depois 'e que vimos a movimentação das autoridades para nos atender" disse Emanuel Paulo da Comissão de Moradores do Margoso que entregou documentos sobre o caso à Assembleia Nacional.
Outro membro da Comissão de Moradores, Aricio Feijó, disse que a ordem de expulsão se devia ao ao desprezo de alguns pelos residentes da zona.
"Acharam que os moradores do Margoso eram todos bandidos e prostitutas, acharam que podiam chegar aqui fazer e desfazer," disse Feijó para quem o que se passou no seu bairro serve de exemplo para outros bairros que estejam ameaçados de demolição
Júbilo, muita alegria e agradecimentos sobretudo ao todo poderoso Senhor dos Céus é o resumo do desfecho da situação dos moradores do bairro Margoso na Maianga que conseguiram impedir que suas casas fossem demolidas.
"Graças a Deus as pessoas ajudaram-nos e não vamos sair agora do Margoso," disse Fátima Pedro.
"Hoje mesmo é só alegria ontem até quando saímos do gabinete do presidente da cidade de Luanda convocamos os moradores e demos uma pequena festa, um alivio, nos tiraram um fardo das costas," dissepor seu turno Emanuel Pedro
O desabafo de Fátima Pedro e Emanuel Paulo a reflectirem o estado de animo dos moradores do Margoso, bairro de três mil famílias que tiveram os 15 dias mais terríveis de suas vidas por causa de um despacho do gabinete de requalificação do governo de Luanda, do engenheiro António Teixeira que dava como certo para hoje a demolição das casas e a transferência dos seus moradores para o Zango 4, local que fica há mais de 20 quilómetros do bairro Margoso.
"Foi um terror, muito terror, muito medo, agora que as crianças estão a estudar, como é que vai ser a nossa vida, o nosso trabalho, o nosso negócio, foi de facto terrível, nós não dormíamos, perguntávamos o que vamos fazer,” disse Fátima Pedro
Os moradores foram salvos da iminente expulsão porque prevaleceu a decisão do Presidente da Comissão Administrativa de Luanda, José Tavares que garantiu aos moradores que não vai haver demolição no Margoso, como pretendia o Governo da província de Luanda.
E tudo só foi possível, graças a um protesto dos moradores que chamou a atenção das autoridades competentes.
"Tivemos que fazer uma manifestação só depois 'e que vimos a movimentação das autoridades para nos atender" disse Emanuel Paulo da Comissão de Moradores do Margoso que entregou documentos sobre o caso à Assembleia Nacional.
Outro membro da Comissão de Moradores, Aricio Feijó, disse que a ordem de expulsão se devia ao ao desprezo de alguns pelos residentes da zona.
"Acharam que os moradores do Margoso eram todos bandidos e prostitutas, acharam que podiam chegar aqui fazer e desfazer," disse Feijó para quem o que se passou no seu bairro serve de exemplo para outros bairros que estejam ameaçados de demolição