No Egipto, confrontos no Cairo entre o exército e apoiantes do presidente deposto Mohamed Morsi, fizeram pelo menos um morto.
Testemunhas oculares afirmaram que soldados abriram fogo contra um grupo de apoiantes de Morsi que tentavam desfilar em direcção ao edifício do ministério da defesa.
Várias pessoas ficaram igualmente feridas nos incidentes.
Noutra zona da capital, milhares de apoiantes de Morsi concentraram-se junto a uma mesquita entoando palavras de ordem contra os militares e salientando que estavam dispostos a morrer pela sua causa.
Os militares egípcios depuseram o presidente na quarta-feira precisamente um anos depois da sua eleição e decidiram suspender a constituição dizendo que a sua acção tinha sido motivada pelos levantamentos populares registados no país.
Os apoiantes de Morsi, militantes do grupo irmandade Muçulmana afirmaram entretanto que não pretendem fazer frente aos militares através da força mas sim através da mobilização em massa através do Egipto.
Militantes islâmicos desencadearam entretanto ataques contra um aeroporto da península do Sinai e o exército egípcio decidiu encerrar o posto fronteiriço com a Faiza de Gaza depois de militantes terem disparado rockets contra forças da polícia.
Ontem, o presidente do Supremo Tribunal egípcio, Adly Mansour, tomou posse como presidente interino numa cerimónia transmitida pela televisão nacional e na qual prometeu respeitar os valores da revolução egípcia.
Antes da sua detenção Morsi criticou as forças armadas dizendo que as suas acções constituíam um autêntico golpe de estado e apelou aos egípcios para que rejeitassem a intervenção dos militares.
Numa alocução televisiva o chefe das forças armadas egípcias, o general Abdul al-Sisi afirmou contudo que o exército só estava a responder aos apelos populares.
Na ocasião al-Sisi anunciou a suspensão da constituição, aprovada há apenas 6 meses, e delineou um roteiro para o país.
O plano inclui a criação de um painel para rever a constituição, a formação de uma comissão de reconciliação nacional e a realização de novas eleições presidenciais e legislativas.
Testemunhas oculares afirmaram que soldados abriram fogo contra um grupo de apoiantes de Morsi que tentavam desfilar em direcção ao edifício do ministério da defesa.
Várias pessoas ficaram igualmente feridas nos incidentes.
Noutra zona da capital, milhares de apoiantes de Morsi concentraram-se junto a uma mesquita entoando palavras de ordem contra os militares e salientando que estavam dispostos a morrer pela sua causa.
Os militares egípcios depuseram o presidente na quarta-feira precisamente um anos depois da sua eleição e decidiram suspender a constituição dizendo que a sua acção tinha sido motivada pelos levantamentos populares registados no país.
Os apoiantes de Morsi, militantes do grupo irmandade Muçulmana afirmaram entretanto que não pretendem fazer frente aos militares através da força mas sim através da mobilização em massa através do Egipto.
Militantes islâmicos desencadearam entretanto ataques contra um aeroporto da península do Sinai e o exército egípcio decidiu encerrar o posto fronteiriço com a Faiza de Gaza depois de militantes terem disparado rockets contra forças da polícia.
Ontem, o presidente do Supremo Tribunal egípcio, Adly Mansour, tomou posse como presidente interino numa cerimónia transmitida pela televisão nacional e na qual prometeu respeitar os valores da revolução egípcia.
Antes da sua detenção Morsi criticou as forças armadas dizendo que as suas acções constituíam um autêntico golpe de estado e apelou aos egípcios para que rejeitassem a intervenção dos militares.
Numa alocução televisiva o chefe das forças armadas egípcias, o general Abdul al-Sisi afirmou contudo que o exército só estava a responder aos apelos populares.
Na ocasião al-Sisi anunciou a suspensão da constituição, aprovada há apenas 6 meses, e delineou um roteiro para o país.
O plano inclui a criação de um painel para rever a constituição, a formação de uma comissão de reconciliação nacional e a realização de novas eleições presidenciais e legislativas.