WASHINGTON —
O presidente Barack Obama indicou que dentro em breve vai solicitar ao Congresso para adoptar nova legislação para o controlo de armamento, na sequência do tiroteio ocorrido numa escola primária de Newtown, estado de Connecticut, que causou a morte a 20 estudantes.
Obama afirmou que os membros do Congresso vão ter de examinar as suas consciências quando chegar o momento de votar novas medidas para controle de armamento.
O presidente norte-americano pode anunciar as propostas já esta quarta-feira, ou seja praticamente um mês após o massacre de 20 crianças e de seis adultos em Sandy Hook, massacre que colocou a questão do armamento sob as atenções após anos de inactividade tanto por Obama como pelos membros do Congresso.
Enfrentando forte oposição à adopção de medidas drásticas, o presidente Barack Obama pondera mesmo em medidas que podem ser aprovadas por ordem executiva.
Tais medidas incluem a adopção de medidas contra os indivíduos que venham a mentir no preenchimento de registo criminal, ordenando penalidades fortes contra o tráfico de armas e dando às escolas flexibilidade para uso de fundos para melhorar a segurança.
O presidente encontrou-se ontem, segunda-feira com o vice-presidente Biden com quem discutiu as recomendações obtidas após encontros com vários sectores da sociedade e de interesses dos Estados Unidos.
As recomendações incluem tanto propostas legislativas e outras que o presidente possa adoptar utilizando os poderes presidenciais.
As propostas devem incluir medidas para melhorar a segurança dos estabelecimentos de ensino e os cuidados mentias, bem como recomendações dirigidas a combater a violência nos meios de diversão e nos jogos de vídeo.
Todavia os elementos de maior impacto – incluindo a proibição de armas de combate - exigem aprovação do Congresso.
A Associação Nacional dos Portadores de Armas prometeu lutar contra qualquer medida que limite o acesso ao armamento e às munições, uma posição que pode vir a influenciar alguns Republicanos e Democratas conservadores.
Obama afirmou que os membros do Congresso vão ter de examinar as suas consciências quando chegar o momento de votar novas medidas para controle de armamento.
O presidente norte-americano pode anunciar as propostas já esta quarta-feira, ou seja praticamente um mês após o massacre de 20 crianças e de seis adultos em Sandy Hook, massacre que colocou a questão do armamento sob as atenções após anos de inactividade tanto por Obama como pelos membros do Congresso.
Enfrentando forte oposição à adopção de medidas drásticas, o presidente Barack Obama pondera mesmo em medidas que podem ser aprovadas por ordem executiva.
Tais medidas incluem a adopção de medidas contra os indivíduos que venham a mentir no preenchimento de registo criminal, ordenando penalidades fortes contra o tráfico de armas e dando às escolas flexibilidade para uso de fundos para melhorar a segurança.
O presidente encontrou-se ontem, segunda-feira com o vice-presidente Biden com quem discutiu as recomendações obtidas após encontros com vários sectores da sociedade e de interesses dos Estados Unidos.
As recomendações incluem tanto propostas legislativas e outras que o presidente possa adoptar utilizando os poderes presidenciais.
As propostas devem incluir medidas para melhorar a segurança dos estabelecimentos de ensino e os cuidados mentias, bem como recomendações dirigidas a combater a violência nos meios de diversão e nos jogos de vídeo.
Todavia os elementos de maior impacto – incluindo a proibição de armas de combate - exigem aprovação do Congresso.
A Associação Nacional dos Portadores de Armas prometeu lutar contra qualquer medida que limite o acesso ao armamento e às munições, uma posição que pode vir a influenciar alguns Republicanos e Democratas conservadores.