Moçambique está sendo fustigado por chuvas torrenciais há cerca de uma semana, que já provocaram pelo menos dez óbitos, cortes de estradas, casas destruídas, gado perdido e diversas culturas submersas.
Oficiais dos serviços de meteorologia dizem que as chuvas que se registam estão dentro da previsão da época chuvosa que termina em Abril próximo.
Mas na cidade de Maputo, ninguém esperava que as ruas e os bairros residenciais da capital do País ficariam alagados nesta Terça-feira com uma precipitação de 40 milímetros registada em cerca de três horas.
O sistema de drenagem foi testado e chumbou no escoamento das águas pluviais em tempo útil.
Na baixa da cidade, o sistema de drenagem que sofreu uma reabilitação de raiz há cinco anos, no reinado do Edil economista Eneas Comiche, consegue resistir, mas a falta de manutenção e limpeza regulares exacerbada por produção de lixo por vendedores ambulantes complica a situação provocando verdadeiros oceanos nas ruas.
No entanto, a situação é muito mais grave nos bairros residenciais de Mafalala, Chamanculo e Xipamanine, onde o sistema de drenagem é obsoleto.
Muitas residências estão alagadas e dezenas de famílias vão passar a noite em casas de amigos ou escolas.
Entretanto, até hora do envio deste despacho não havia notícias de vítimas humanas, mas os danos materiais são enormes, sobretudo de bens domésticos.
As vítimas humanas foram reportadas na zona centro, a mais afectada pelas chuvas torrenciais, segundo oficiais do Instituto de Gestão de Calamidades Naturais.
A época chuvosa termina em Abril próximo. Até muita coisa vai acontecer no chamado País de extremos.
Oficiais dos serviços de meteorologia dizem que as chuvas que se registam estão dentro da previsão da época chuvosa que termina em Abril próximo.
Mas na cidade de Maputo, ninguém esperava que as ruas e os bairros residenciais da capital do País ficariam alagados nesta Terça-feira com uma precipitação de 40 milímetros registada em cerca de três horas.
O sistema de drenagem foi testado e chumbou no escoamento das águas pluviais em tempo útil.
Na baixa da cidade, o sistema de drenagem que sofreu uma reabilitação de raiz há cinco anos, no reinado do Edil economista Eneas Comiche, consegue resistir, mas a falta de manutenção e limpeza regulares exacerbada por produção de lixo por vendedores ambulantes complica a situação provocando verdadeiros oceanos nas ruas.
No entanto, a situação é muito mais grave nos bairros residenciais de Mafalala, Chamanculo e Xipamanine, onde o sistema de drenagem é obsoleto.
Muitas residências estão alagadas e dezenas de famílias vão passar a noite em casas de amigos ou escolas.
Entretanto, até hora do envio deste despacho não havia notícias de vítimas humanas, mas os danos materiais são enormes, sobretudo de bens domésticos.
As vítimas humanas foram reportadas na zona centro, a mais afectada pelas chuvas torrenciais, segundo oficiais do Instituto de Gestão de Calamidades Naturais.
A época chuvosa termina em Abril próximo. Até muita coisa vai acontecer no chamado País de extremos.