MAPUTO —
O Instituto Nacional de Gestão de Calamidades (INGC) confirmou segunda-feira a morte de seis pessoas, na sequência das chuvas que já começaram a provocar cheias e inundações um pouco por todo o país.
Este número faz parte de um total de dez óbitos ocorridos semana finda nas províncias de Nampula e Tete, mas que segundo o INGC, ainda não há confirmação de que as restantes quatro, tenham perdido a vida em resultado das cheias.
Dados oficiais indicam que neste momento cerca de sete mil pessoas estão afectadas e destas, pouco mais de 500 já foram evacuadas para centros de amodação abertos nas províncias de Inhambane e Zambézia.
Para além de mortes e afectados, asa chuvas que caem em Moçambique já causaram a destruição de uma ponte, na província de Inhambane e o corte de uma estrada em Tete.
O Instituto Nacional de Metereologia prevê um cenário ainda mais desolador entre finais de Janeiro e Fevereiro, como resultado da combnação de chuvas fortes e ocorrência de ciclones tropicais.
Neste momento, o o país está em alerta laranja, decretado na última quinta-feira, que deverá permanecer a este nível, pelo menos até ao final desta terça-feira.
As regiões do Baixo Zambeze, que incluindo as províncias de Zambézia, Tete e Sofala, e os distritos de Panda e Homoíne, em Inhambane, são as consideradas em estado de alerta máximo, como resultado da subida dos níveis dos afluentes do rio Zambeze e do rio Nhanombe (Inhambane)
Este número faz parte de um total de dez óbitos ocorridos semana finda nas províncias de Nampula e Tete, mas que segundo o INGC, ainda não há confirmação de que as restantes quatro, tenham perdido a vida em resultado das cheias.
Dados oficiais indicam que neste momento cerca de sete mil pessoas estão afectadas e destas, pouco mais de 500 já foram evacuadas para centros de amodação abertos nas províncias de Inhambane e Zambézia.
Para além de mortes e afectados, asa chuvas que caem em Moçambique já causaram a destruição de uma ponte, na província de Inhambane e o corte de uma estrada em Tete.
O Instituto Nacional de Metereologia prevê um cenário ainda mais desolador entre finais de Janeiro e Fevereiro, como resultado da combnação de chuvas fortes e ocorrência de ciclones tropicais.
Neste momento, o o país está em alerta laranja, decretado na última quinta-feira, que deverá permanecer a este nível, pelo menos até ao final desta terça-feira.
As regiões do Baixo Zambeze, que incluindo as províncias de Zambézia, Tete e Sofala, e os distritos de Panda e Homoíne, em Inhambane, são as consideradas em estado de alerta máximo, como resultado da subida dos níveis dos afluentes do rio Zambeze e do rio Nhanombe (Inhambane)