O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, despachou a secretária de Estado, Hillary Clinton, para o Médio Oriente para discussões com dirigentes regionais a fim de se por termo ao conflito da faixa de Gaza.
A decisão do presidente Obama de enviar a secretária Clinton para a região aconteceu depois de terem discutido a situação novamente hoje na capital do Camboja, Phnom Penh, onde Obama está prestes a terminar a sua digressão pelo Sudeste Asiático.
Clinton não vai encontrar-se com o Hamas, que os Estados Unidos não reconhecem diplomaticamente, mas sim com líderes da Autoridade Palestiniana, disseram funcionários norte-americanos. A secretária de Estado que encurtou a sua estadia em Phnom Penh onde participava na cimeira dos países do sudeste asiático (ASEAN) com o presidente Obama, desloca-se também a Jerusalém e ao Cairo.
A secretária Clinton vai enfatizar o interesse dos Estados Unidos num resultado pacífico que proteja e aumente a segurança e estabilidade regional de Israel, disse o adjunto do conselheiro para segurança nacional, Ben Rhodes.
Rhodes disse também que os Estados Unidos querem um resultado que leve a melhoria de condições para os residentes civis de Gaza e possa reabrir as aspirações dos palestinianos e israelitas de dois estados vivendo lado a lado em paz e segurança.
Interrogado por jornalistas sobre se os Estados Unidos vão especificamente pedir ao primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, para aguentar qualquer operação terrestre contra Gaza enquanto prosseguirem as discussões, Rhodes evitou responder directamente, repetindo a posição dos Estados Unidos de que Israel tem o direito de se autodefender e tomar as suas próprias decisões.
A decisão do presidente Obama de enviar a secretária Clinton para a região aconteceu depois de terem discutido a situação novamente hoje na capital do Camboja, Phnom Penh, onde Obama está prestes a terminar a sua digressão pelo Sudeste Asiático.
Clinton não vai encontrar-se com o Hamas, que os Estados Unidos não reconhecem diplomaticamente, mas sim com líderes da Autoridade Palestiniana, disseram funcionários norte-americanos. A secretária de Estado que encurtou a sua estadia em Phnom Penh onde participava na cimeira dos países do sudeste asiático (ASEAN) com o presidente Obama, desloca-se também a Jerusalém e ao Cairo.
A secretária Clinton vai enfatizar o interesse dos Estados Unidos num resultado pacífico que proteja e aumente a segurança e estabilidade regional de Israel, disse o adjunto do conselheiro para segurança nacional, Ben Rhodes.
Rhodes disse também que os Estados Unidos querem um resultado que leve a melhoria de condições para os residentes civis de Gaza e possa reabrir as aspirações dos palestinianos e israelitas de dois estados vivendo lado a lado em paz e segurança.
Interrogado por jornalistas sobre se os Estados Unidos vão especificamente pedir ao primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, para aguentar qualquer operação terrestre contra Gaza enquanto prosseguirem as discussões, Rhodes evitou responder directamente, repetindo a posição dos Estados Unidos de que Israel tem o direito de se autodefender e tomar as suas próprias decisões.