LUANDA —
Activistas da CASA-CE detidos um dia antes das eleições disseram ter sido espancados e mal tratados pela polícia.
As autoridades negam as acusações mas o seu advogado confirmou as acusações.
Os activistas foram detidos um dia antes das eleições de 31 de Agosto quando protestavam contra a falta de acreditação dos seus delegados de lista para supervisionarem a votação.
Dimacha da Conceição André, candidata a deputada pela CASA-CE e que foi detida na ocasião confirmou os espancamentos.
André disse ter estado detida de Quinta-feira a Domingo.
“Quando eu estive na cela não me fizeram nada de mal, mas os outros rapazes foram espancados,” disse.
Vitoriano Manuel Agostinho, também activista, disse que durante o período de detenção estiveram sujeitos a “péssimas condições humanas”.
“Não havia colchões, não havia condições higiénicas não tínhamos lençóis… Era dormir sobre pedras e ao Deus dará,” frisou.
O Segundo comandante da Polícia Nacional, o Comissário-Chefe Paulo de Almeida nega a acusação:
“Eles foram submetidos a um processo e se houvesse espancamento a procuradoria devia reagir porque eles defendem a legalidade,” disse.
“Penso que a alegação é para criar factos políticos,” adiantou.~
William Tonet advogado dos detidos disse que os detidos foram espancados e diz que sabem que é responsável.
“Foram recebidos de forma violenta pela polícia, houve naturalmente tiros inclusivo houve uma colega que só não morreu por sorte,” disse.
“Eles foram espancados a partir da 4ª esquadra,” acrescentou.
As autoridades negam as acusações mas o seu advogado confirmou as acusações.
Os activistas foram detidos um dia antes das eleições de 31 de Agosto quando protestavam contra a falta de acreditação dos seus delegados de lista para supervisionarem a votação.
Dimacha da Conceição André, candidata a deputada pela CASA-CE e que foi detida na ocasião confirmou os espancamentos.
André disse ter estado detida de Quinta-feira a Domingo.
“Quando eu estive na cela não me fizeram nada de mal, mas os outros rapazes foram espancados,” disse.
Vitoriano Manuel Agostinho, também activista, disse que durante o período de detenção estiveram sujeitos a “péssimas condições humanas”.
“Não havia colchões, não havia condições higiénicas não tínhamos lençóis… Era dormir sobre pedras e ao Deus dará,” frisou.
O Segundo comandante da Polícia Nacional, o Comissário-Chefe Paulo de Almeida nega a acusação:
“Eles foram submetidos a um processo e se houvesse espancamento a procuradoria devia reagir porque eles defendem a legalidade,” disse.
“Penso que a alegação é para criar factos políticos,” adiantou.~
William Tonet advogado dos detidos disse que os detidos foram espancados e diz que sabem que é responsável.
“Foram recebidos de forma violenta pela polícia, houve naturalmente tiros inclusivo houve uma colega que só não morreu por sorte,” disse.
“Eles foram espancados a partir da 4ª esquadra,” acrescentou.