CABINDA —
O governo da província de Cabinda deve mais de 82 milhões de dólares a empresas do ramo de prestação de serviços no enclave.
A dívida já remonta à governação de Aníbal Rocha em 2009, e se arrastou ao executivo de Mwet João Baptista que foi entretanto acusado por empresários, num documento tornado publico em meados deste ano, de ter asfixiado o empresariado local por alegadas questões politicas.
O não pagamento da divida, segundo alguns empresários interpelados pela Voz da América, está a contribuir para o empobrecimento da classe e a levar algumas empresas a declararem, prematuramente, a sua falência.
Entretanto, o governo central, nas vésperas das eleições gerais, anunciou o pagamento da dívida.
A promessa já não se efectivou por alegada falta de capitalização no tesouro nacional, devido à contradição de dados entre o valor real da dívida e o valor autorizado na altura pela presidência da República, para se resolver o diferendo.
A dívida já remonta à governação de Aníbal Rocha em 2009, e se arrastou ao executivo de Mwet João Baptista que foi entretanto acusado por empresários, num documento tornado publico em meados deste ano, de ter asfixiado o empresariado local por alegadas questões politicas.
O não pagamento da divida, segundo alguns empresários interpelados pela Voz da América, está a contribuir para o empobrecimento da classe e a levar algumas empresas a declararem, prematuramente, a sua falência.
Entretanto, o governo central, nas vésperas das eleições gerais, anunciou o pagamento da dívida.
A promessa já não se efectivou por alegada falta de capitalização no tesouro nacional, devido à contradição de dados entre o valor real da dívida e o valor autorizado na altura pela presidência da República, para se resolver o diferendo.