As autoridads da província angolana de Cabinda demitiram a direcção do Hospital Materno-Infantil 1º de Maio e dizem que vão transferir todos os seus trabalhadores devido a actos de corrupção.
Contudo o conhecido activista e antigo presidente do Conselho Provincial da Ordem dos Advogados de Angola, Arão Tempo, considera serem graves as denúncias de actos de corrupção no hospital e pede à Procuradoria da Repáblica a abertura de inquéritos para a consequente responsabilização criminal dos autores.
A secretária provincial da Saúde informou que os actos de corrupção estão relacionadas com a venda de material hospitalar, dentro da unidade, sobretudo material consumível adquirido com fundos do Estado.
Po seu lado, Arão Tempo consdera que só a responsabilização criminal servirá de exemplo e para prevenir futuras mortes de inocentes.
O advogado foi mais longe e defendeu que a investigação deve ser alargada aos governantes que permitiram a corrupção ou criaram um ambiente propício a isso