Obras de requalificação urbana em três cidades do Kwanza Sul estão atrasadas e a empreiteira responsável não se explica às autoridades locais.
A companhia Odebrecht já recebeu 62 milhões e meio de dólares, referente à primeira tranche dos trabalhos de restauro das cidades do Sumbe, Porto-Amboim e Gabela respectivamente.
Em obras anteriores, financiadas pelo governo, vários projectos ficaram por acabar – sem justificação aparente – ainda durante o consulado de Serafim do Prado. A empresa reapareceu em Março deste ano com os mesmos intentos de requalificar as três cidades começando nas valas de drenagem.
Mas as obras decorrem lentamente o que levou o administrador do município do Sumbe a tomar uma posição. Sebastião Daniel Neto mostrou-se agastado e disse que as obras se encontram quase que paralisadas numa morosidade notável sem explicação plausível:
«Notamos que há um certo abrandamento das obras, vamos querer saber o que se passa mas de qualquer forma a requalificação prossegue,”disse.
Neto disse que quer saber da Oderbrecht o que se passa com os atrasos “porque a nossa cidade cada dia que passa degrada-se”.
“O peso dos camiões que saem da África do Sul, do Lubango para Luanda e vice-versa está deixar praticamente as ruas da cidade sem nenhuma condição de transitabilidade,” acrescentou.
A companhia Odebrecht já recebeu 62 milhões e meio de dólares, referente à primeira tranche dos trabalhos de restauro das cidades do Sumbe, Porto-Amboim e Gabela respectivamente.
Em obras anteriores, financiadas pelo governo, vários projectos ficaram por acabar – sem justificação aparente – ainda durante o consulado de Serafim do Prado. A empresa reapareceu em Março deste ano com os mesmos intentos de requalificar as três cidades começando nas valas de drenagem.
Mas as obras decorrem lentamente o que levou o administrador do município do Sumbe a tomar uma posição. Sebastião Daniel Neto mostrou-se agastado e disse que as obras se encontram quase que paralisadas numa morosidade notável sem explicação plausível:
«Notamos que há um certo abrandamento das obras, vamos querer saber o que se passa mas de qualquer forma a requalificação prossegue,”disse.
Neto disse que quer saber da Oderbrecht o que se passa com os atrasos “porque a nossa cidade cada dia que passa degrada-se”.
“O peso dos camiões que saem da África do Sul, do Lubango para Luanda e vice-versa está deixar praticamente as ruas da cidade sem nenhuma condição de transitabilidade,” acrescentou.