BISSAU —
Foi uma escolha feliz do Secretário-geral da ONU. É assim que a Liga Guineense dos Direitos Humanos, uma notável e reputada voz da sociedade guineense, qualificou a escolha de Ramos Horta para dirigir o escritório das Nações Unidas na Guiné-Bissau, em substituição do Ruandês Joseph Mutaboba.
A figura de Ramos Horta pode não corresponder a vontade de algumas correntes das actuais autoridades de transição.
Enfim, na entrevista a Voz de América, o Presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos, acredita que o aparente incidente de comunicação entre as autoridades militares e o Nobel de Paz, aquando do golpe de Estado de 12 de Abril, estaria longe de um reflexo pessimista entre Horta o poder de Transição.
O Presidente da Liga, Luís Vaz Martins, reagiu a nomeação de Ramos Horta para o cargo do Representante Especial do Secretário-geral das Nações Unidas para a Guiné-Bissau.
O Nobel de Paz esteve na Guiné-Bissau em várias crises políticas, o que lhe torna uma figura apreciadora da realidade política e social guineense. Nestas ocasiões, Ramos Horta dirigiu as negociações, mediou os conflitos e fez ultrapassar os problemas.
A figura de Ramos Horta pode não corresponder a vontade de algumas correntes das actuais autoridades de transição.
Enfim, na entrevista a Voz de América, o Presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos, acredita que o aparente incidente de comunicação entre as autoridades militares e o Nobel de Paz, aquando do golpe de Estado de 12 de Abril, estaria longe de um reflexo pessimista entre Horta o poder de Transição.
O Presidente da Liga, Luís Vaz Martins, reagiu a nomeação de Ramos Horta para o cargo do Representante Especial do Secretário-geral das Nações Unidas para a Guiné-Bissau.
O Nobel de Paz esteve na Guiné-Bissau em várias crises políticas, o que lhe torna uma figura apreciadora da realidade política e social guineense. Nestas ocasiões, Ramos Horta dirigiu as negociações, mediou os conflitos e fez ultrapassar os problemas.