O novo representante do secretário-geral das Nações Unidas na Guiné-Bissau, José Ramos Horta, esteve hoje numa audiência pública com universitários e académicos no anfiteatro da Faculdade de Direito de Bissau.
Durante a sua exposição, marcada essencialmente pelas referências positivas e negativas de Timor Leste, seu país de origem, o Nobel de Paz falou da razão da sua audiência pública com os intelectuais e a sociedade no seu todo. Muitos comentários foram feitos e muitas questões levantadas. Todas elas foram pesadas de críticas a classe política da Guiné-Bissau.
O representante do secretário-geral das Nações Unidas defendeu que na sua opinião, o presente período de transição na Guiné-Bissau deve ser o mais curto possível, baseando na preocupação de garantir que as eleições ocorram bem, num clima seguro e tranquilo.
Para Ramos Horta, o povo guineense é o mais civilizado do mundo. Deu exemplo que, mesmo havendo rupturas constitucionais, derivadas de golpes de estado, jamais se registam saques ou violências urbanas, tal como noutros países em situações semelhantes.
Enfim, José Ramos Horta, considera que não se pode acabar com os golpes de estado, sem erradicar os problemas que os originam.
Durante a sua exposição, marcada essencialmente pelas referências positivas e negativas de Timor Leste, seu país de origem, o Nobel de Paz falou da razão da sua audiência pública com os intelectuais e a sociedade no seu todo. Muitos comentários foram feitos e muitas questões levantadas. Todas elas foram pesadas de críticas a classe política da Guiné-Bissau.
O representante do secretário-geral das Nações Unidas defendeu que na sua opinião, o presente período de transição na Guiné-Bissau deve ser o mais curto possível, baseando na preocupação de garantir que as eleições ocorram bem, num clima seguro e tranquilo.
Para Ramos Horta, o povo guineense é o mais civilizado do mundo. Deu exemplo que, mesmo havendo rupturas constitucionais, derivadas de golpes de estado, jamais se registam saques ou violências urbanas, tal como noutros países em situações semelhantes.
Enfim, José Ramos Horta, considera que não se pode acabar com os golpes de estado, sem erradicar os problemas que os originam.