Em Nampula, a polícia está a intensificar os contactos com a população de modo a conter os ânimos daqueles que estão a protagonizar actos de vandalismo contra secretários de bairros e grupos dinamizadores da Frelimo na sequência da onda crescente de desinformação sobre um surto de cólera.
As autoridades de saúde ao nível local, ainda não confirmaram oficialmente o número de pessoas afectadas pela cólera, mas a VOA sabe que um pouco por toda a cidade de Nampula, há pessoas a morrerem na sequência de diarreias e vómitos associados, o que leva a crer que se trata daquela doença.
A onda de desinformação sobre a origem da cólera em Nampula começou no passado dia 8 de Fevereiro corrente, quando populares da unidade comunal Palmeiras em Namicopo decidiram espancar e destruir residências dos secretários locais, alegando que aqueles estavam a propagar a doença. Cinco dias depois, ainda em Namicopo, foram registados novos incidentes, desta feita na unidade comunal de Saua-Saua. Já no último fim-de-semana, foi a vez de Namutequeliua.
Com as mesmas acusações, as populações espancaram secretários, destruíram seus bens, entre televisores e congeladores. Ao todo a polícia deteve, até agora, cerca de 17 indivíduos em conexão com o caso nas três zonas de Nampula.
O porta-voz da polícia diz que as campanhas em curso policia/comunidades visam evitar que a situação atinja um nível alarmante nos próximos dias. Segundo Inácio Dina, durante as campanhas, a polícia faz-se deslocar com o pessoal médico que tem a missão de explicar sobre a origem da cólera bem como a divulgação das medidas preventivas.
Recorde-se que no passado, devido as desinformação sobre a origem da cólera, foram mortos vários activistas da Cruz Vermelha afectos ao projecto de água e saneamento e agentes da polícia, principalmente em Mogincual e Angoche em Nampula, distritos propensos à eclosão da doença das mãos sujas. Eles eram acusados de estar a distribuir cólera nas comunidades. Em Nampula, ainda não há registos de mortes resultantes das agressões das populações.
As autoridades de saúde ao nível local, ainda não confirmaram oficialmente o número de pessoas afectadas pela cólera, mas a VOA sabe que um pouco por toda a cidade de Nampula, há pessoas a morrerem na sequência de diarreias e vómitos associados, o que leva a crer que se trata daquela doença.
A onda de desinformação sobre a origem da cólera em Nampula começou no passado dia 8 de Fevereiro corrente, quando populares da unidade comunal Palmeiras em Namicopo decidiram espancar e destruir residências dos secretários locais, alegando que aqueles estavam a propagar a doença. Cinco dias depois, ainda em Namicopo, foram registados novos incidentes, desta feita na unidade comunal de Saua-Saua. Já no último fim-de-semana, foi a vez de Namutequeliua.
Com as mesmas acusações, as populações espancaram secretários, destruíram seus bens, entre televisores e congeladores. Ao todo a polícia deteve, até agora, cerca de 17 indivíduos em conexão com o caso nas três zonas de Nampula.
O porta-voz da polícia diz que as campanhas em curso policia/comunidades visam evitar que a situação atinja um nível alarmante nos próximos dias. Segundo Inácio Dina, durante as campanhas, a polícia faz-se deslocar com o pessoal médico que tem a missão de explicar sobre a origem da cólera bem como a divulgação das medidas preventivas.
Recorde-se que no passado, devido as desinformação sobre a origem da cólera, foram mortos vários activistas da Cruz Vermelha afectos ao projecto de água e saneamento e agentes da polícia, principalmente em Mogincual e Angoche em Nampula, distritos propensos à eclosão da doença das mãos sujas. Eles eram acusados de estar a distribuir cólera nas comunidades. Em Nampula, ainda não há registos de mortes resultantes das agressões das populações.