Os guineenses reagiram com cepticismo ao termo de compromisso de paz assinado esta semana pelas forças vivas na Guiné-Bissau, sob os auspícios do Primeiro-ministro do Timor Leste, Xanana Gusmão, que esteve de visita ao país durante quatro dias.
Aí estão tais reacções quanto a assinatura do aludido Compromisso de Paz assinado esta semana pelos actores políticos, militares e da sociedade civil, no termo da vista do Primeiro-ministro do Timor Leste, Xanana Gusmão.
Documento em que os subescritores assumiram que jamais haverá golpes de Estado ou algo subversivo na Guiné-Bissau. Para Rui Landim o acto em si simboliza algo de importante para o país. Contudo, Rui Landim não espera que tudo se resolva agora. Rui Landim, um dos mais conceituados analistas políticos guineenses comentando a assinatura do Compromisso de Paz por parte dos actores políticos, sociais e militares.
E, no outro desenvolvimento, ainda na Guiné-Bissau, dezenas de cidadãos foram ontem à noite alvos de agressão. Pessoas anónimas e figuras públicas foram vítimas de severas agressões por parte de pessoas apaisanas em viaturas de vidros escuros e sem matrículas. Os agressores estavam munidos de armas automáticas, catanas e paus. Uma das vítimas foi Iasmine Cabral, por coincidência, activista da Liga Guineense dos Direitos Humanos e funcionário das Nações Unidas.
Aos jornalistas explicou a ocorrência dos factos no Bairro de Ajuda, em Bissau, onde foi apanhado juntamente com mais seis pessoas e mais outras na mesma zona e outros pontos urbanos da capital guineense. O vice-Presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos, Augusto Mário da Silva, qualificou o acto de terrorismo e promete levar este e mais outros casos a justiça da CEDEAO.
Aí estão tais reacções quanto a assinatura do aludido Compromisso de Paz assinado esta semana pelos actores políticos, militares e da sociedade civil, no termo da vista do Primeiro-ministro do Timor Leste, Xanana Gusmão.
Documento em que os subescritores assumiram que jamais haverá golpes de Estado ou algo subversivo na Guiné-Bissau. Para Rui Landim o acto em si simboliza algo de importante para o país. Contudo, Rui Landim não espera que tudo se resolva agora. Rui Landim, um dos mais conceituados analistas políticos guineenses comentando a assinatura do Compromisso de Paz por parte dos actores políticos, sociais e militares.
E, no outro desenvolvimento, ainda na Guiné-Bissau, dezenas de cidadãos foram ontem à noite alvos de agressão. Pessoas anónimas e figuras públicas foram vítimas de severas agressões por parte de pessoas apaisanas em viaturas de vidros escuros e sem matrículas. Os agressores estavam munidos de armas automáticas, catanas e paus. Uma das vítimas foi Iasmine Cabral, por coincidência, activista da Liga Guineense dos Direitos Humanos e funcionário das Nações Unidas.
Aos jornalistas explicou a ocorrência dos factos no Bairro de Ajuda, em Bissau, onde foi apanhado juntamente com mais seis pessoas e mais outras na mesma zona e outros pontos urbanos da capital guineense. O vice-Presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos, Augusto Mário da Silva, qualificou o acto de terrorismo e promete levar este e mais outros casos a justiça da CEDEAO.