EDWARD YERANIAN —
A explosão de uma viatura armadilhada matou o antigo embaixador libanês nos Estados Unidos, e antigo ministro das finanças, Mohamad Chatah.
Pelo menos mais quatro outras pessoas foram mortas pela explosão e dezenas ficaram feridas.
Fumo negro elevou-se nos céus da capital libanesa, a cidade de Beirute, apos a explosão de uma viatura, no centro histórico da cidade.
A explosão que visou Mohamad Chatah, um aliado do antigo primeiro-ministro Saad Hariri, ocorreu próximo do local onde uma outra explosão matou Rafiq Hariri. Ambas explosões destruíram os vidros das janelas e lançaram pelos ares pedaços de cimento dos edifícios nas proximidades.
Saad Hariri acusou indirectamente a milícia xiita Hezbollah pelo assassinato, ao afirmar que aqueles que mataram Mohamad Chatah foram os mesmos que mataram Rafiq Hariri, e que desejam matar o Líbano.
Não se registou de imediato qualquer resposta por parte da Hezbollah, que possui igualmente uma vertente politica no Líbano.
O antigo primeiro-ministro Fouad Siniora, um aliado de Hariri, acusou a Síria e a Hezbollah pelo assassinato de Chatah.
“O assassino e os seus aliados libaneses são a mesma pessoa que se encontram na Síria e que tem atacado o Líbano desde 2004, afirmou Siniora.
Chatah tinha criticado a Síria e a Hezbollah numa mensagem electrónica que tinha sido publicada uma hora antes de ter sido morto.
O grupo pró-iraniano Hezbollah tem sido acusado de ser responsável por outros atentados bombistas registados nos últimos anos no Líbano.
Um comandante do Hezbollah foi morto, há algumas semanas, a tiro por atiradores não identificados, enquanto a embaixada iraniana em Beirute sofreu grandes danos numa explosão registada o mês passado.
O dirigente do Hezzbolla Sheik Hassan Nasrallah prometeu na altura que o seu grupo iria retaliar no momento adequado.
Pelo menos mais quatro outras pessoas foram mortas pela explosão e dezenas ficaram feridas.
Fumo negro elevou-se nos céus da capital libanesa, a cidade de Beirute, apos a explosão de uma viatura, no centro histórico da cidade.
A explosão que visou Mohamad Chatah, um aliado do antigo primeiro-ministro Saad Hariri, ocorreu próximo do local onde uma outra explosão matou Rafiq Hariri. Ambas explosões destruíram os vidros das janelas e lançaram pelos ares pedaços de cimento dos edifícios nas proximidades.
Saad Hariri acusou indirectamente a milícia xiita Hezbollah pelo assassinato, ao afirmar que aqueles que mataram Mohamad Chatah foram os mesmos que mataram Rafiq Hariri, e que desejam matar o Líbano.
Não se registou de imediato qualquer resposta por parte da Hezbollah, que possui igualmente uma vertente politica no Líbano.
O antigo primeiro-ministro Fouad Siniora, um aliado de Hariri, acusou a Síria e a Hezbollah pelo assassinato de Chatah.
“O assassino e os seus aliados libaneses são a mesma pessoa que se encontram na Síria e que tem atacado o Líbano desde 2004, afirmou Siniora.
Chatah tinha criticado a Síria e a Hezbollah numa mensagem electrónica que tinha sido publicada uma hora antes de ter sido morto.
O grupo pró-iraniano Hezbollah tem sido acusado de ser responsável por outros atentados bombistas registados nos últimos anos no Líbano.
Um comandante do Hezbollah foi morto, há algumas semanas, a tiro por atiradores não identificados, enquanto a embaixada iraniana em Beirute sofreu grandes danos numa explosão registada o mês passado.
O dirigente do Hezzbolla Sheik Hassan Nasrallah prometeu na altura que o seu grupo iria retaliar no momento adequado.