O Bloco Democrático exigiu a libertação imediata de três sindicalistas da Empresa Pública de Agias de Luanda, EPAL.
Os sindicalistas foram presos na sequencia de uma greve decretada na empresa e o sindicato disse que não haverá regresso ao trabalho até os sindicalistas serem libertados.
Numa declaração o Bloco Democrático disse os trabalhadores tinham agido de acordo com a lei e a constituição da República de Angola, onde o direito à greve é um direito inalienável da classe trabalhadora Angolana.
O partido disse que segundo informações dos sindicalistas todo o processo foi realizado dentro do legalmente estipulado, pelo que não se compreende a violação dos direitos dos trabalhadores.
O Bloco apelou “aos trabalhadores sindicalizados e aos trabalhadores não sindicalizados, aos do sector formal e aos do sector informal para que se organizem amplamente em movimentos de defesa dos seus direitos, se associando a outras organizações de direitos humanos e associações de defesa das causas dos Angolanos, de forma apartidária por forma a que haja uma real defesa dos direitos dos trabalhadores Angolanos”.
Apelou também aos trabalharem para criarem “meios de comunicação e divulgação das suas causas para a sociedade saber o que se passa”, como por exemplo blogs, facebook e redes sociais
Os sindicalistas foram presos na sequencia de uma greve decretada na empresa e o sindicato disse que não haverá regresso ao trabalho até os sindicalistas serem libertados.
Numa declaração o Bloco Democrático disse os trabalhadores tinham agido de acordo com a lei e a constituição da República de Angola, onde o direito à greve é um direito inalienável da classe trabalhadora Angolana.
O partido disse que segundo informações dos sindicalistas todo o processo foi realizado dentro do legalmente estipulado, pelo que não se compreende a violação dos direitos dos trabalhadores.
O Bloco apelou “aos trabalhadores sindicalizados e aos trabalhadores não sindicalizados, aos do sector formal e aos do sector informal para que se organizem amplamente em movimentos de defesa dos seus direitos, se associando a outras organizações de direitos humanos e associações de defesa das causas dos Angolanos, de forma apartidária por forma a que haja uma real defesa dos direitos dos trabalhadores Angolanos”.
Apelou também aos trabalharem para criarem “meios de comunicação e divulgação das suas causas para a sociedade saber o que se passa”, como por exemplo blogs, facebook e redes sociais