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Hospitais moçambicanos com falta de medicamentos


U.S. President Barack Obama reviews an honor guard with German President Joachim Gauck at Schloss Bellevue in Berlin, Germany.
U.S. President Barack Obama reviews an honor guard with German President Joachim Gauck at Schloss Bellevue in Berlin, Germany.

O Sistema Nacional de Saúde continua a enfrentar crise de medicamentos para o normal abastecimento dos hospitais públicos em Moçambique.

O Sistema Nacional de Saúde continua a enfrentar crise de medicamentos para o normal abastecimento dos hospitais públicos em Moçambique.

A crise que se arrasta desde o ano passado, ainda não tem fim à vista, tudo porque o Ministério da Saúde está sem dinheiro para uma aquisição de medicamentos a pronto pagamento, junto dos fornecedores.

O Inspector-geral da Saúde, João Fumane, garantiu em entrevista à televisão pública nacional, existir stock até ao final do ano.

Analgésicos, reagentes, soros e anti-retrovirais, são alguns do medicamentos essenciais cujos stocks estão limitados.

Apesar de garantias de existências de quantidades suficientes para os próximos meses, informações de fontes da Medimoc, a empresa nacional de distribuição de medicamentos, ouvidas pela reportagem da Voz da América, indicam que a crise pode agravar a qualquer momento, em função da demanda que os hospitais vierem a registar.

Refira-se que há cerca de dois meses o Ministério da Saúde formulou um pedido de fundos adicionais, junto dos principais parceiros do sector.

A resposta veio de pronto, com os doadores a recusar nova assistência, antes da clarificação do destino dado a alguns valores ainda por justificar, referente aos últimos anos.

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