A Guiné-Equatorial acolhe a partir de amanha cimeira da União Africana sobre a autonomização da juventude para o desenvolvimento durável.
Contudo o país está a ser alvo de críticas internacionais por estar a reprimir os opositores políticos, estudantes e estrangeiros ilegais.
A décima sétima assembleia dos chefes de Estados e de governos da União Africana tem lugar de 23 a 1 de Julho em Malabo na Guiné-Equatorial. Sob o tema “acelerar a autonomização da juventude para o desenvolvimento durável” este evento assume-se como um acto de extrema importância para o futuro do continente onde mais de metade da população é jovem.
Entrevistamos o ministro equato-guineense, Ossa Ossa Ekoro, ministro da informação, turismo e porta-voz do governo que preside a comissão de organização da cimeira para falar da sua importância e das implicações que este encontro político ao nível dos presidentes africanos poderá ter no futuro da juventude africana.
Mas o que está a marcar a actualidade na Guiné-Equatorial é a denuncia da Amnistia Internacional as acções do governo que ultimamente tem vindo a deter opositores políticos, estudantes e imigrantes.
Perguntamos ao ministro Ossa Ekoro porque razão o governo estava a tomar estas medidas, e a sua resposta foi peremptória.
Quanto a importância da cimeira cujos encontros preparatórios têm lugar já a partir de amanhã, o ministro Ossa Ossa Ekoro realçou o facto do continente africano ser uma região do mundo com uma das maiores taxas de população jovem e que era imperativo debate o futuro da juventude.
O ministro porta-voz do governo equato-guineense e presidente da comissão da organização da cimeira da União Africana, fala também de como os dirigentes do continente deverão se implicar na mudança da vida dos jovens conferindo-lhe um futuro mais risonho.
Era o ministro da informação, turismo e porta-voz do governo da Guiné Equatorial, a propósito da cimeira da União Africana a ter lugar a partir de amanhã em Malabo.
Ossa Ossa Ekoro é quem preside a comissão de organização deste evento que vai debater o futuro da juventude em África.