Quantas e quantas vezes já ouvimos, quer na escola, no debate com os amigos e até mesmo em casa, histórias de pessoas que se tornaram autenticas lendas. Uns por terem lutado pela libertação do seu povo, outros que elevaram bem alto as bandeiras dos seus países em eventos internacionais e alguns que chegaram a dar sua vida pela “emancipação da raça negra”.
Nomes como: Nelson Mandela, Martin Luther King Jr. e Pelé, só para citar alguns, jamais saírão da lista dos heróis. E nem mesmo o tempo foi capaz de apagar da memória, os seus feitos, a sua luta, a sua persistência, a sua coragem e a determinação destes heróis.
Mas não é destes heróis que nos propusemos abordar hoje, falamos de pessoas que embora não sejam conhecidas como heróis a nível internacional, também ganharam o nome de “heróis”, mas sim no âmbito das suas comunidades.
Estamos a falar de angolanos que mesmo com poucos recursos financeiros e vivendo num país onde a distribuição equitativa dos bens não se verifica, não poupam esforços em dar um tecto, alimentação e educação a pessoas que nunca sequer tinham visto na vida.
“ Heróis” que devolveram a vida aos ex-toxicodependentes e a alegria de viver a crianças acusadas de feitiçaria.
Pessoas que embora não sejam conhecidas como heróis a nível internacional também ganharam o direito ao título!
