A Europa entrou no ano novo com avisos dos seus dirigentes que há tarefas difíceis a levar a cabo para se salvar o Euro e ultrapassar a crise económica mais profunda das últimas décadas.
Nos seus discursos de fim de ano dirigentes governamentais tiveram dificuldades em dar qualquer nota de optimismo aos seus cidadãos.
O presidente francês Nicolas Sarkozi avisou que as dificuldades financeiras da Europa não acabaram e que 2012 será “um ano cheio de riscos mas tambem de possibilidades”.
A maior economia da Europa, a Alemanha deverá jogar um papel de liderança nas tentativas para se resolver o problema das dívidas de milhares de mihões de dolares.
No seu discurso de ano novo aos alemães a chanceller Angela Merkel disse esperar turblência em 2012
Discursando pela televisã Merkel disse que haverá revezes nas tentativas para se ultrapassar as dificudlades do continente acrescetnando que “no fim desta caminhada a Europa estará mais forte do que antes da crise”.
Merkel prometeu fazer tudo para defender a moeda europeia e para ajudar a resolber a crise da dívida.
A chanceller alemã defendeu o Euro afirmando que a moeda tornou a vida diária dos cidadãos europeus mais fàcil e a economia mais forte.
Merkel deverá reunir se com Sarkozy em Berlin este mês para discutir revisões ás leis fiscais, esperando-se que em Março os dirigentes europeus dêm um acordo final ás propostas franco-alemãs.
Os países da União Europeia que não usam o euro fazem também face a incertezas econmicas e politicas este ano.´
Entre esses países a Hungria é dos que enfrenta mais dificuldades. A agência de notaçãof inanceira Standard & Poor desceu para o nvel de “lixo” os títulos de tesouro da Hungria.
Muitas nações ocidentais estão preocupadas com a nova constituição da Hungria e leis que foram introduzidas no dia de ano novo.
Os crticos afirmam que estas leis signfiicam que o governo assumiu controlo do banco central, dos fundos privados de pensões e outras instituições indepenntes.
O analista Peter Kreo do grupo de investigação “Capital Político”, baseado em Budapeste, disse á Voz da América que as novas políticas do primeiro-ministro Viktor Orban irritaram o Fundo Monetário Internacional que provávelmente se recusará a fornecer os 26 mil milhões de dólres de apoio pedidos pela Hungria.
“O resultado desta situação poderá ser que não teremos apoio financeiro do FMI e da União Eurpeia,” disse Kreo para quem “isso terá consequências graves para a Hungria”.
“Não há saída para o governo,” disse ele.
“As autoridades esperam usar reservas do banco central se não receberem os pacotes de ajuda, mas isso durará apenas alguns meses,” acrescentou.