O Arcebispo de Nampula, afirmou que em Moçambique a falta de vontade política por parte do governo está na origem para a actual conjuntura política que coloca em estado de emergência a paz, conquistada há 21 anos atrás.
Dom Tome Makueliua salientou que os Moçambicanos estão precisando da verdadeira paz, divulgada por Deus através do Jesus Cristo: “ a paz que parte do amor, respeito dos direitos, da justiça e da verdade e não a paz imposta pelas armas, pelas ameaças, pelas torturas e a ameaças”.
Nesta vertente, importa sublinhar que os bispos católicos têm vindo e de forma constante, nos seus encontros, a promover reflexões em torno da paz, o que muitas vez vezes, tem resultado na emissão de notas ou de cartas pastorais, contendo conselhos para os governantes, comunidades religiosas e políticos de forma a continuar a levar a cabo acções visando, cada vez mais, consolidar a paz.
O Arcebispo de Nampula, considera que mesmo com os referidos conselhos o público-alvo não tem mostrado interesse de pôr em prática os referidos conselhos.
A igreja Católica em Moçambique considera que há muitos avanços alcançados graças à paz. A justiça e o bem comum são alguns desses frutos e, estes associam-se no início do processo de restauração e regeneração da unidade nacional e a boa imagem que Moçambique goza ao nível mundial com o fim do conflito armado que durou sensivelmente 16 anos. Mas, apesar disso, a igreja através dos bispos considera que falta ao país uma cultura de paz.
Dom Tome Makueliua salientou que os Moçambicanos estão precisando da verdadeira paz, divulgada por Deus através do Jesus Cristo: “ a paz que parte do amor, respeito dos direitos, da justiça e da verdade e não a paz imposta pelas armas, pelas ameaças, pelas torturas e a ameaças”.
Nesta vertente, importa sublinhar que os bispos católicos têm vindo e de forma constante, nos seus encontros, a promover reflexões em torno da paz, o que muitas vez vezes, tem resultado na emissão de notas ou de cartas pastorais, contendo conselhos para os governantes, comunidades religiosas e políticos de forma a continuar a levar a cabo acções visando, cada vez mais, consolidar a paz.
O Arcebispo de Nampula, considera que mesmo com os referidos conselhos o público-alvo não tem mostrado interesse de pôr em prática os referidos conselhos.
A igreja Católica em Moçambique considera que há muitos avanços alcançados graças à paz. A justiça e o bem comum são alguns desses frutos e, estes associam-se no início do processo de restauração e regeneração da unidade nacional e a boa imagem que Moçambique goza ao nível mundial com o fim do conflito armado que durou sensivelmente 16 anos. Mas, apesar disso, a igreja através dos bispos considera que falta ao país uma cultura de paz.