A igreja católica reagiu hoje com “preocupação e estranheza” às recentes declarações do presidente da UNITA, Isaías Samakuva, num discurso proferido nas jornadas parlamentares do maior partido da oposição angolana que decorreram na cidade de Menongue.
O líder da UNITA acusou sábado último a igreja católica e outras denominações religiosas de terem sido corrompidas pelo executivo.
Isaías Samakuva afirmou em Menongue no encerramento das jornadas parlamentares do seu partido que “até os bispos, pastores e outras entidades religiosas que deviam ser um exemplo de moral têm sido um sinal claro de degradação de valores da sociedade e não procuram inteirar-se dos factos apresentados pela UNITA”.
A nota da igreja católica realça também que “não é missão da igreja opinar sobre as disputas políticas dos partidos, nem advogar as suas causas, porém, é imperativo, para os pastores da Igreja, exprimir-se diante da degradação da linguagem que fere a paz e a reconciliação entre angolanos”.
Ainda segundo a nota dos bispos angolanos: “as declarações do presidente da UNITA são despropositadas, injuriosas e caluniosas e violam e ferem o decoro institucional e o bom nome da igreja em Angola.
O líder da UNITA acusou sábado último a igreja católica e outras denominações religiosas de terem sido corrompidas pelo executivo.
Isaías Samakuva afirmou em Menongue no encerramento das jornadas parlamentares do seu partido que “até os bispos, pastores e outras entidades religiosas que deviam ser um exemplo de moral têm sido um sinal claro de degradação de valores da sociedade e não procuram inteirar-se dos factos apresentados pela UNITA”.
A nota da igreja católica realça também que “não é missão da igreja opinar sobre as disputas políticas dos partidos, nem advogar as suas causas, porém, é imperativo, para os pastores da Igreja, exprimir-se diante da degradação da linguagem que fere a paz e a reconciliação entre angolanos”.
Ainda segundo a nota dos bispos angolanos: “as declarações do presidente da UNITA são despropositadas, injuriosas e caluniosas e violam e ferem o decoro institucional e o bom nome da igreja em Angola.