Estirpes de Tuberculose que são resistentes aos múltiplos medicamentos existentes representam uma grande ameaça a qual pode espalhar-se rapidamente segundo indicou a Organização Mundial de Saúde (OMS) e o Fundo Global para Combater a SIDA, Tuberculose e Paludismo.
Estas duas organizações estão a fazer campanha para obterem fundos a serem usados no combate à segunda doença infecciosa mais mortal no mundo: Tuberculose (TB).
Enfrentar a epidemia da Tuberculose é um dos oito objectivos de Desenvolvimento do Milénio para serem atingidos até 2015, tal como decidido pelos estados membros das Nações Unidas.
O número de casos de TB tem vindo a diminuir desde 2006, e o número de mortes relacionadas com esta doença está no caminho para atingir a redução em 50% até 2015, conforme acordado.
Mas em 2011, segundo a OMS existiam ainda 8.7 milhões de novos casos e 1.4 milhões de pessoas morriam de TB.
Mais do que isso, a TB multirresistente coloca uma ameaça cada vez maior.
Mario Raviglione, director do departamento para a Tuberculose da OMS diz que se regista um declínio de 2% anualmente no número de doentes com TB.
É bom que os números desçam, afirma, mas o progresso tem sido muito lento.
Duas regiões, Europa e África, não estão no caminho para reduzir em metade a taxa de morte por TB até 2015, o objectivo definido pela ONU.
Raviglione diz que na Europa Ocidental e a América do Norte há, em média, 5 a 6 casos de TB por cada 100 mil pessoas. Os números em África, que tem a mais elevada taxa de mortalidade por TB per capita, os números são ainda mais altos.
“Em África – diz Raviglione - encontramos picos especialmente na África subsaariana como África do Sul, Suazilândia e Lesoto (entre outros) de mil casos de TB por cada 100 mil pessoas, números bem mais elevados dos que temos nos países ricos.”
As duas organizações quiseram em conferência de imprensa destacar a necessidade urgente de se obterem fundos que permitam combater a TB.
Dizem serem necessários anualmente 1.6 biliões de dólares adicionais em financiamento internacional para prevenir e tratar a doença.
Com este dinheiro extra podem fornecer tratamento a 17 milhões de pessoas infectadas com a doença da TB incluindo na sua variante multirresistente. Bem como salvar 6 milhões de pessoas entre 2014 e 2016.
Deste montante de 1.6 biliões de dólares cerca de 60% seriam para a região Africana da OMS.
Estas duas organizações estão a fazer campanha para obterem fundos a serem usados no combate à segunda doença infecciosa mais mortal no mundo: Tuberculose (TB).
Enfrentar a epidemia da Tuberculose é um dos oito objectivos de Desenvolvimento do Milénio para serem atingidos até 2015, tal como decidido pelos estados membros das Nações Unidas.
O número de casos de TB tem vindo a diminuir desde 2006, e o número de mortes relacionadas com esta doença está no caminho para atingir a redução em 50% até 2015, conforme acordado.
Mas em 2011, segundo a OMS existiam ainda 8.7 milhões de novos casos e 1.4 milhões de pessoas morriam de TB.
Mais do que isso, a TB multirresistente coloca uma ameaça cada vez maior.
Mario Raviglione, director do departamento para a Tuberculose da OMS diz que se regista um declínio de 2% anualmente no número de doentes com TB.
É bom que os números desçam, afirma, mas o progresso tem sido muito lento.
Duas regiões, Europa e África, não estão no caminho para reduzir em metade a taxa de morte por TB até 2015, o objectivo definido pela ONU.
Raviglione diz que na Europa Ocidental e a América do Norte há, em média, 5 a 6 casos de TB por cada 100 mil pessoas. Os números em África, que tem a mais elevada taxa de mortalidade por TB per capita, os números são ainda mais altos.
“Em África – diz Raviglione - encontramos picos especialmente na África subsaariana como África do Sul, Suazilândia e Lesoto (entre outros) de mil casos de TB por cada 100 mil pessoas, números bem mais elevados dos que temos nos países ricos.”
As duas organizações quiseram em conferência de imprensa destacar a necessidade urgente de se obterem fundos que permitam combater a TB.
Dizem serem necessários anualmente 1.6 biliões de dólares adicionais em financiamento internacional para prevenir e tratar a doença.
Com este dinheiro extra podem fornecer tratamento a 17 milhões de pessoas infectadas com a doença da TB incluindo na sua variante multirresistente. Bem como salvar 6 milhões de pessoas entre 2014 e 2016.
Deste montante de 1.6 biliões de dólares cerca de 60% seriam para a região Africana da OMS.