Na província angolana do Namibe, a igreja católica manifestou a sua apreensão perante o despedimento de 200 mulheres que trabalhavam para o Instituto do Desenvolvimento Florestal.
Para além do despedimento aquelas mulheres não recebem salários há dois anos e oito meses.
A este respeito, o pároco da missão nossa senhora de Fátima, localizada no bairro forte Santa Rita, o padre Francisco Mbambi, disse que “quem não paga a quem trabalhou comete grande pecado aos olhos de Deus, mas também crime na face dos homens”.
A reivindicação de despedimentos sem justa causa de 200 mulheres e reclamação de dois anos e oito meses salários à entidade patronal, o IDF-Namibe, está a ser tratada ao nível do Tribunal do Namibe, desde segunda-feira passada.
O juiz de direito da sala cível, de família e trabalho, Paulino Cândido, contactado pela Voz da América, prometeu prestar informação sobre o caso posteriormente.
No entanto, o pároco da igreja católica defende que as instituições da Justiça devem estar à altura de dirimir este conflito, visando deste modo diminuir o número de desempregados, atirados à sua sorte. A igreja, disse: “ na sua nobre missão de defesa dos direitos humanos, lamenta o sucedido”.
Uma outra preocupação manifestada pela igreja católica, na Província do Namibe, segundo o sacerdote, tem, a ver com a exploração da força de trabalho infantil, pelos agricultores locais.
Para o padre Francisco Mbambi, qualquer justificação que se pretenda dar para minimizar o sofrimento das crianças nas enxadas não tem cabimento. As instituições afins, salientou, “ devem o mais urgente possível trabalhar no sentido de se devolver os petizes em causa as suas respectivas famílias”.
Para além do despedimento aquelas mulheres não recebem salários há dois anos e oito meses.
A este respeito, o pároco da missão nossa senhora de Fátima, localizada no bairro forte Santa Rita, o padre Francisco Mbambi, disse que “quem não paga a quem trabalhou comete grande pecado aos olhos de Deus, mas também crime na face dos homens”.
A reivindicação de despedimentos sem justa causa de 200 mulheres e reclamação de dois anos e oito meses salários à entidade patronal, o IDF-Namibe, está a ser tratada ao nível do Tribunal do Namibe, desde segunda-feira passada.
O juiz de direito da sala cível, de família e trabalho, Paulino Cândido, contactado pela Voz da América, prometeu prestar informação sobre o caso posteriormente.
No entanto, o pároco da igreja católica defende que as instituições da Justiça devem estar à altura de dirimir este conflito, visando deste modo diminuir o número de desempregados, atirados à sua sorte. A igreja, disse: “ na sua nobre missão de defesa dos direitos humanos, lamenta o sucedido”.
Uma outra preocupação manifestada pela igreja católica, na Província do Namibe, segundo o sacerdote, tem, a ver com a exploração da força de trabalho infantil, pelos agricultores locais.
Para o padre Francisco Mbambi, qualquer justificação que se pretenda dar para minimizar o sofrimento das crianças nas enxadas não tem cabimento. As instituições afins, salientou, “ devem o mais urgente possível trabalhar no sentido de se devolver os petizes em causa as suas respectivas famílias”.